Saneamento
Reuters
22/11/2018 09h38 | Atualizada em 22/11/2018 13h09
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quer acessar recursos do FGTS para financiar projetos de saneamento e mobilidade urbana no país, disse a superintendente da instituição na área de infraestrutura, saneamento e transporte, Luciene Machado.
O pleito ao conselho curador do FGTS já foi apresentado e o banco aguarda uma resposta nos próximos meses sobre o acesso aos recursos do fundo já em 2019.
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“Estamos discutindo com o fundo e conselho curador, o comitê de investimentos e com a CEF (Caixa Econômica Federal), que é operadora, a possibilidade de o BNDES vir a se credenci
...O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quer acessar recursos do FGTS para financiar projetos de saneamento e mobilidade urbana no país, disse a superintendente da instituição na área de infraestrutura, saneamento e transporte, Luciene Machado.
O pleito ao conselho curador do FGTS já foi apresentado e o banco aguarda uma resposta nos próximos meses sobre o acesso aos recursos do fundo já em 2019.
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“Estamos discutindo com o fundo e conselho curador, o comitê de investimentos e com a CEF (Caixa Econômica Federal), que é operadora, a possibilidade de o BNDES vir a se credenciar para usar recursos que têm como grande usuário a Caixa”, afirmou a superintendente do banco a jornalistas em evento do Cebri-BNDES.
Paralelamente, o BNDES está elaborando internamente uma espécie de um manual para mostrar como seriam utilizados os recursos. “Estamos construindo um manual para como operar... e esse seria um financiamento adicional e alternativa para o BNDES para saneamento e mobilidade”, disse Machado.
Em média, o banco destina anualmente 1 bilhão de reais em financiamento para área de saneamento, uma das mais atrasadas e carentes do país, segundo ela. Para 2019, esse montante pode subir para 1,5 bilhão de reais.
“Para essa realidade de empréstimos de 1 bilhão de reais e no ano que vem 1,5 bilhão de reais dispomos de recursos necessários, mas a questão é que o FGTS tem sobra de recursos e a remuneração muito diferente da nossa e haveria uma possibilidade”, afirmou Machado. “A ideia é ter mais um ator além da Caixa fazendo investimentos num setor onde o déficit é o maior de todos da infraestrutura”, adicionou.
O BNDES tem auxiliado governos locais na elaboração de modelagem e editais para concessão de empresas de saneamento.
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