Focus
11/09/2024 13h04
Baterias gigantes de íons de sódio estão surgindo como a nova aposta para o armazenamento de energia em grande escala.
A informação é do The Economist. Essas baterias são mais baratas, menos inflamáveis e inidcadas para usos estacionários, como data centers e redes elétricas.
A Agência Internacional de Energia (IEA) projeta que a capacidade de armazenamento global de baterias precisa crescer de 200 gigawatts (GW) para 1 terawatt (TW) até 2030, e 5 TW até 2050, para que o mundo alcance a meta de emissões zero.
Empresas como Natron, apoiada pela Chevron, estão investindo pesado em fábricas de bateria
...Baterias gigantes de íons de sódio estão surgindo como a nova aposta para o armazenamento de energia em grande escala.
A informação é do The Economist. Essas baterias são mais baratas, menos inflamáveis e inidcadas para usos estacionários, como data centers e redes elétricas.
A Agência Internacional de Energia (IEA) projeta que a capacidade de armazenamento global de baterias precisa crescer de 200 gigawatts (GW) para 1 terawatt (TW) até 2030, e 5 TW até 2050, para que o mundo alcance a meta de emissões zero.
Empresas como Natron, apoiada pela Chevron, estão investindo pesado em fábricas de baterias de íons de sódio. A EnerVenue, outra startup, também aposta nessa tecnologia com o desenvolvimento de baterias de níquel-hidrogênio, alternativas mais seguras e eficientes para armazenamento prolongado.
A consultoria Bain & Company estima que o mercado de armazenamento de energia pode saltar de US$ 15 bilhões em 2023 para até US$ 3 trilhões até 2040, impulsionado por essas inovações.
As novas baterias prometem acelerar a transição para a energia limpa, oferecendo soluções mais seguras e baratas para enfrentar o desafio da intermitência das fontes renováveis.
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