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Atividade e emprego na construção têm ritmo mais elevado desde 2011

Nível de atividade da construção registrou 55 pontos em agosto, indicando expansão da atividade

Correio Brasiliense

22/09/2022 08h17


A construção civil registrou uma expansão da atividade e do emprego entre os meses de julho e agosto. Segundo os dados divulgados no dia 20 de setembro da Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice da evolução do nível de atividade da construção alcançou 55 pontos em agosto.

É o terceiro mês de uma sequência crescente de avanços. Na sondagem anterior, o indicador estava em 52,5 pontos. Acima da linha divisória dos 50 pontos, o número indica expansão da atividade.

Segundo o gerente de Análise Econ&oc

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A construção civil registrou uma expansão da atividade e do emprego entre os meses de julho e agosto. Segundo os dados divulgados no dia 20 de setembro da Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice da evolução do nível de atividade da construção alcançou 55 pontos em agosto.

É o terceiro mês de uma sequência crescente de avanços. Na sondagem anterior, o indicador estava em 52,5 pontos. Acima da linha divisória dos 50 pontos, o número indica expansão da atividade.

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, é a mais forte e disseminada expansão no indicador de emprego da construção desde que o índice passou a ser mensal, em janeiro de 2011. “A expansão foi registrada em todos os setores da construção, em especial no setor construção de edifícios, que puxou o resultado geral da construção para cima”, explica.

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) não variou entre julho e agosto e permanece em 68%. É o mais elevado nível de utilização da capacidade para o mês de agosto desde 2013.

Confiança – Com a melhora das condições atuais, o Índice de Confiança do Empresário (Icei) da indústria da construção avançou 2,7 pontos, para 62,7 pontos. É a sexta alta consecutiva do índice, que acumula avanço de 5,9 pontos só nos últimos dois meses.

O avanço da confiança teve forte influência do componente de condições atuais, que avançou 5,1 pontos para 56 pontos. A alta indica uma percepção melhor dos empresários em relação às condições atuais da economia brasileira e das empresas na comparação com os últimos seis meses. A intenção de investimento também avançou, registrando uma terceira alta consecutiva e atingindo 46,8 pontos, o maior patamar desde julho de 2014.

A construção espera alta da compra de insumos e matérias-primas, do número de novos empreendimentos e serviços, da atividade e do emprego nos próximos seis meses. A intenção de investimento também avançou, registrando uma terceira alta consecutiva e atingindo 46,8 pontos, o maior patamar desde julho de 2014.

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