P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Logística
Voltar

Logística

Arco Norte já responde por escoamento de 4 mi de toneladas

Vistos como a principal alternativa para o escoamento de grãos, os portos do Arco Norte têm cumprido o papel de desafogar os do Sul e Sudeste.

DCI

03/12/2015 07h43


Neste ano, mais de 100 mil carretas deixaram de seguir as rotas tradicionais, pois só Itaquí (MA) e Barcarena (PA) ultrapassaram quatro milhões de toneladas embarcadas.

A avaliação foi dada pelo diretor-geral da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec), Sergio Mendes, em entrevista ao DCI, durante a comemoração dos 50 anos da entidade, na noite da última quinta-feira (26).

"Para o ano que vem, estimamos um crescimento de cinco milhões de toneladas exportadas, de 52 para 57 milhões e boa parte disso vai ser escoado por lá [Arco Norte]", projeta o executivo. Apesar da expectativa positiva, Mendes lembra que o Brasil ainda conta com uma grande perda na logística quando comparado aos concorrentes como os Estados

...

Neste ano, mais de 100 mil carretas deixaram de seguir as rotas tradicionais, pois só Itaquí (MA) e Barcarena (PA) ultrapassaram quatro milhões de toneladas embarcadas.

A avaliação foi dada pelo diretor-geral da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec), Sergio Mendes, em entrevista ao DCI, durante a comemoração dos 50 anos da entidade, na noite da última quinta-feira (26).

"Para o ano que vem, estimamos um crescimento de cinco milhões de toneladas exportadas, de 52 para 57 milhões e boa parte disso vai ser escoado por lá [Arco Norte]", projeta o executivo. Apesar da expectativa positiva, Mendes lembra que o Brasil ainda conta com uma grande perda na logística quando comparado aos concorrentes como os Estados Unidos.

Em 2015, além das 52 milhões de toneladas de soja, o País deve enviar outras 14 milhões de toneladas de farelo e 30 milhões de toneladas de milho para o mercado externo.

Em uma perspectiva otimista, o presidente da Anec, Luis Barbieri, acredita que "mesmo o mundo crescendo menos, não temos uma tendência de diminuição do consumo [das commodities]". Sem arriscar valores, o também executivo do segmento de grãos da Louis Dreyfus apenas projeta uma grande safra tanto no Brasil quanto em seus principais concorrentes, Estados Unidos e Argentina, fato que reserva um desafio comercial.

"A gente está vivendo este ano um cenário bastante interessante, depois de alguns anos, de uma recomposição dos estoques mundiais de soja, e isso é um desafio para nós", afirma o executivo. "Temos competidores, a Argentina e os Estados Unidos, e precisamos ser mais eficientes que eles para ser o maior produtor e ter um crescimento superior ao que os Estados Unidos atingirem", acrescenta.

Um fator que deve manter o mercado de grãos aquecido é o avanço da demanda por proteína animal. Barbieri diz que à medida que as carnes avançam, aumenta paralelamente a necessidade de soja e milho para a produção.

Questionado sobre o aumento de custos de produção - onerados pelo dólar alto - o presidente não traçou uma média e informou que dados concretos virão em fevereiro.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E

Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP

Telefone (11) 3662-4159

© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade