Completando 75 anos em setembro, a Andrade Gutierrez (AG) construiu uma tradição de excelência em grandes obras de Óleo e Gás, Infraestrutura e Mineração, com uma expansão significativa para o mercado de Energia.

Tudo começou na década de 1940, quando os estudantes Gabriel Andrade e Flávio Gutierrez se tornaram amigos na faculdade de Engenharia.

A amizade virou negócio e, anos depois, no dia 2 de setembro de 1948, juntaram-se a Roberto Andrade, irmão de Gabriel, para fundar o que viria a ser uma das maiores empresas de Engenharia do Brasil.

Os primeiros projetos executados foram voltados à área de infraestrutura e, ao longo do tempo, a companhia expandiu seus empreendimentos para outros mercados.

Diversas as obras que conectam bairros, municípios e estados foram executadas pela empresa. Obras emblemáticas incluem o metrô de São Paulo e diversas rodovias no Brasil e fora do país.

Em 1975, a Usina Hidrelétrica de Itaipu protagonizou o primeiro projeto binacional da companhia. Já o primeiro contrato internacional chegou em 1984, com a construção da rodovia Epena-Impfondo-Dongou, no Congo.

A companhia, que já participou da construção de 36 hidroelétricas, diversificou a atuação na geração de energia e, atualmente, opera em sete projetos da área no Brasil.

Nos últimos cinco anos, os projetos somam mais 6 GW de geração de energia, sendo metade proveniente de fontes renováveis, mais de 2,5 mil km em linhas de transmissão, 12 subestações e 15 milhões m³/dia em processamento de gás natural.

“A AG tem construído e deixado um legado para as novas gerações, lançando tendências do mercado e mantendo a posição de liderança em inovação no setor de Engenharia e Construção”, destaca o presidente do Grupo Andrade Gutierrez, Ricardo Sena.

“Com uma história de excelência e reinvenção, buscamos contribuir, cada vez mais, para os projetos de forma eficiente e sustentável, desenvolvendo soluções customizadas para as necessidades dos clientes com um jeito próprio de fazer, que conecta parceiros e aquece o mercado brasileiro de engenharia de alta performance”, aponta o executivo.