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ALL espera regulação da ANTT para quantificar impacto nas tarifas

Superintendente de relações com investidores da ALL América Latina Logística, Alexandre Rubio, disse que a redução tarifária, estudada pelo governo, não será igual para todas as empresas.

Valor Online

23/08/2012 09h19 | Atualizada em 23/08/2012 13h15


Ele afirmou que, enquanto não for divulgada a resolução com as novas tarifas, a empresa não poderá estimar possíveis impactos em suas receitas.

“Enquanto a ANTT não soltar a resolução final, não temos como quantificar os impactos e se haverá impactos para a All. Com certeza, a redução tarifária não vai ser igual para todo mundo”, disse ele, para quem a queda nos papéis da empresa na bolsa é pontual.

Em meio às notícias de que o governo vai reduzir o teto tarifário cobrado pelas concessionárias de ferrovias, as ações da ALL tiveram a maior baixa do Ibovespa ontem, de 6%, para R$ 9,58. E hoje caem mais 1%, para R$ 9,49.

A redução do preço máximo cobrado

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Ele afirmou que, enquanto não for divulgada a resolução com as novas tarifas, a empresa não poderá estimar possíveis impactos em suas receitas.

“Enquanto a ANTT não soltar a resolução final, não temos como quantificar os impactos e se haverá impactos para a All. Com certeza, a redução tarifária não vai ser igual para todo mundo”, disse ele, para quem a queda nos papéis da empresa na bolsa é pontual.

Em meio às notícias de que o governo vai reduzir o teto tarifário cobrado pelas concessionárias de ferrovias, as ações da ALL tiveram a maior baixa do Ibovespa ontem, de 6%, para R$ 9,58. E hoje caem mais 1%, para R$ 9,49.

A redução do preço máximo cobrado pelas concessionárias está prevista há um ano, mas a proximidade da medida pode provocar um efeito “psicológico” sobre os papéis, segundo analistas. A iniciativa do governo de baixar o teto tarifário deve ser apenas a primeira de uma série de ações sendo analisadas para o setor ferroviário.

Critérios para revisão tarifária

Rubio defendeu que a mudança tarifária deveria ocorrer somente em caso de desequilíbrios nos preços.

O executivo afirmou que os desequilíbrios seriam, por exemplo, mudanças na cobrança de imposto de renda. “Se o imposto da renda cai para a empresa, a tarifa deve ser reduzida. Se ele é aumentado, a tarifa deve ser reajustada para cima”, afirmou.

Para ele, “a revisão deveria ser como sempre foi e não como a agência quer fazer”.

 

 

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