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Abimaq quer rapidez em diretrizes da política industrial

Estadão

08/02/2013 10h43 | Atualizada em 08/02/2013 17h48


A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entidades e empresas do Comitê de Bens de Capital do Plano Brasil Maior iniciaram uma ofensiva junto ao governo federal para tornar oficial a proposta com as diretrizes para a política industrial no País. A última versão do documento foi apresentada pelo setor privado há dez dias ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, e encaminhado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que coordena o comitê setorial.

A proposta tenta pôr fim a uma polêmica, iniciada no ano passado, entre representantes do governo e do setor privado, dur

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entidades e empresas do Comitê de Bens de Capital do Plano Brasil Maior iniciaram uma ofensiva junto ao governo federal para tornar oficial a proposta com as diretrizes para a política industrial no País. A última versão do documento foi apresentada pelo setor privado há dez dias ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, e encaminhado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que coordena o comitê setorial.

A proposta tenta pôr fim a uma polêmica, iniciada no ano passado, entre representantes do governo e do setor privado, durante as discussões para a organização das diretrizes. Após as primeiras reuniões, entre abril e junho de 2012, o comitê elaborou um documento de consenso, entregue ao governo em julho. "O governo apresentou uma nova proposta em dezembro para o setor privado que, no nosso entendimento, deixava a desejar, pois coisas importantes sumiram e outras não importantes apareceram", disse o diretor de Competitividade da Abimaq, Mario Bernardini.

Segundo ele, entre as propostas excluídas para o setor estava, por exemplo, a que encabeça a lista da indústria: aumentar o consumo de bens de capital, com redução simultânea do coeficiente de importação. Após a reclamação do setor privado, o governo mandou uma nova versão do texto, no dia 7 de janeiro, "que alterava muito pouco a original", disse o diretor da Abimaq.

Diante disso, o setor encaminhou essa nova versão e, segundo Bernardini, obteve uma sinal positivo. "Houve uma sinalização positiva. Agora esperamos que formalmente esse documento seja encaminhado como o oficial para uma política setorial da indústria de bens de capital", declarou Bernardini.

Além do aumento do consumo de bens de capital e as restrições às importações, o documento prevê medidas de incentivo ao aumento das exportações, e ao fortalecimento com ganhos de competitividade das indústrias locais.

 

 

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