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A infraestrutura logística brasileira

Os acessos ao Porto de Santos são o principal problema de exportadores e importadores

DCI

07/04/2016 00h14


O País precisa discutir infraestrutura logística.

Com urgência.

O novo Canal do Panamá tem potencial para introduzir mudanças profundas.

Os portos do Norte podem passar a competir para valer com o de Santos pelas cargas do Centro-Oeste.

A distância do centro de produção é equivalente.

Mas o armador economiza de dois a três dias de navegação em certas rotas.

Os acessos ao Porto de Santos continuam constituindo o principal problema tanto dos exportadores como de importadores. Mesmo assim o governo estadual engavetou uma proposta de uma parceria público-privada (PPP) para construção de um complexo rodoviário- ferroviário-dutoviário futurista ligando o planalto ao porto, vindo de Suzano, no Rod

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O País precisa discutir infraestrutura logística.

Com urgência.

O novo Canal do Panamá tem potencial para introduzir mudanças profundas.

Os portos do Norte podem passar a competir para valer com o de Santos pelas cargas do Centro-Oeste.

A distância do centro de produção é equivalente.

Mas o armador economiza de dois a três dias de navegação em certas rotas.

Os acessos ao Porto de Santos continuam constituindo o principal problema tanto dos exportadores como de importadores. Mesmo assim o governo estadual engavetou uma proposta de uma parceria público-privada (PPP) para construção de um complexo rodoviário- ferroviário-dutoviário futurista ligando o planalto ao porto, vindo de Suzano, no Rodoanel, e chegando na Área Continental de Santos.

Pelo lado da entrada de Santos - a única - pela Via Anchieta, mais quatro anos vão se passando sem a colocação de um único tijolinho no complexo de viadutos que precisa ser construído para eliminar o gargalo. A movimentação do porto saltou de 40 milhões de toneladas em 1993 para os 120 milhões atuais e nada.

Os prefeitos Beto Mansur, 8 anos, João Paulo Papa, mais 8, e agora Paulo Alexandre, no quarto ano, não tiveram nem gás nem força política para resolver o problema.

O porto sofreu com os congestionamentos de 2013, com a safra de grãos, e com o bloqueio dessa entrada em 2015 pelo incêndio na Ultracargo.

Por falar em incêndio no porto ou retroporto, é todo ano. Copersucar em 2013, Cosan em 2014, Ultracargo em 2015 e LocalFrio neste 2016. Consequências ambientais...

Fiscalização precária...

Contratos de concessão vencendo, medida provisória para as renovações com direito a maracutaia... Eduardo Cunha e Temer incluíram por emenda empresas com dívidas com a União entre as que podem renovar contratos de arrendamento.

E os irmãos chilenos, acionistas da Libra, fizeram doações generosas para o PMDB na campanha de 2014, via vice-presidente...

Assim vai. Para fechar com uma boa notícia, a ADM, que foi a primeira a ter contrato de operação - porca - de grãos na Ponta da Praia, em Santos, renovado, contratou empresa inglesa para tornar a operação limpa.

 

 

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