Assessoria de Imprensa
12/04/2024 09h09 | Atualizada em 12/04/2024 09h16
O 9º Congresso Internacional do Alumínio, realizado nos dias 9 e 10 de abril pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), reuniu mais de 550 pessoas no Hotel Unique, em São Paulo (SP).
O evento, considerado o maior do setor na América Latina, promoveu importantes discussões sobre tendências, desafios e oportunidades para a indústria do alumínio no Brasil e no mundo.
Representantes da cadeia produtiva e consumidora, especialistas, acadêmicos e autoridades compartilharam experiências e conhecimentos, inspirados pelo tema “Juntos, construindo um futuro de infinitas possibilidades e transformações”.
...O 9º Congresso Internacional do Alumínio, realizado nos dias 9 e 10 de abril pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), reuniu mais de 550 pessoas no Hotel Unique, em São Paulo (SP).
O evento, considerado o maior do setor na América Latina, promoveu importantes discussões sobre tendências, desafios e oportunidades para a indústria do alumínio no Brasil e no mundo.
Representantes da cadeia produtiva e consumidora, especialistas, acadêmicos e autoridades compartilharam experiências e conhecimentos, inspirados pelo tema “Juntos, construindo um futuro de infinitas possibilidades e transformações”.
Durante o congresso, foi anunciado investimento de cerca de R$ 30 bilhões no setor até 2025.
A medida visa fortalecer a indústria e melhorar a gestão dos processos ambientais para descarbonização do setor.
Os incentivos à economia de baixo carbono, o fortalecimento de toda a cadeia produtiva e a alavancagem das vantagens competitivas foram aspectos relacionados como essenciais para o êxito do processo de reindustrialização.
“O alumínio é um material estratégico para o fortalecimento de uma indústria de base e essencial para o atendimento da demanda de mercados consumidores altamente exigentes, como embalagens, transportes, energia e construção civil”, disse Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL, durante a abertura do Congresso.
“O Brasil reúne uma série de vantagens competitivas, associadas à disponibilidade de ativos estratégicos, à verticalização da cadeia produtiva e à forte agregação de valor”, completou.
No painel “O cenário global da indústria do alumínio”, voltado às perspectivas e tendências de crescimento do setor, a presidente-executiva da ABAL destacou a importância do Brasil ser mais do que um exportador de commodities.
“O Brasil está entre os países capazes de entregar produtos de valor agregado e pode assumir uma posição de vanguarda no processo de descarbonização da indústria nacional”, explicou.
Miles Prosser, secretário-geral do Instituto Internacional do Alumínio (IAI), ressaltou a tendência de aumento da escala mundial de produtos de alumínio, na ordem de 40% até 2030 e a importância do Brasil neste cenário.
Miles vê com otimismo o futuro do mercado de alumínio e reforçou o compromisso do setor com as questões sustentáveis e com as mudanças climáticas.
“Os desafios da cadeia do alumínio estão aliados à preocupação com a sustentabilidade”, disse Prosser.
“Pela primeira vez, a produção global do metal aumentou 3,9%, enquanto as emissões de gases com efeito estufa (GEE) diminuíram 4,4%, resultado da implementação de processos e soluções inovadoras da indústria na transição de uma economia de baixo carbono”, observou.
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