A matriz de transportes urbanos no Brasil tem a seguinte distribuição, segundo dados da Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP:
Viagens não motorizadas 40,6% (37,5% a pé e 3,1% bicicletas);
Viagens motorizadas 59,4% (sendo 29,9% individual - 3% motos e 26,9% automóveis -, e 29,4 coletivo - 25,8% ônibus e 3,6% trilhos).
Apesar da pequena participação dos sistemas sobre trilhos na matriz de transporte, ao encerrar a primeira década do Século 21, observa-se um período de expansão para o setor metroferroviário.
Os dados colhidos das Operadoras referentes ao ano de 2010 indicam que a demanda cresceu 8,25% em 2010 em comparação ao ano anterior, chegando a 2,26 bilhões de passageiros transportados nos 17 sistemas de trilhos urbanos e metropolitanos, em operação no País. Os sistemas em operação em São Paulo transportam 75% do total de passageiros.
A indústria ferroviária prevê um novo período de crescimento e pretende fabricar 4 mil carros de passageiros até 2019. E os projetos em andamento ou anunciados para São Paulo sinalizam, para os próximos anos
A matriz de transportes urbanos no Brasil tem a seguinte distribuição, segundo dados da Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP:
Viagens não motorizadas 40,6% (37,5% a pé e 3,1% bicicletas);
Viagens motorizadas 59,4% (sendo 29,9% individual - 3% motos e 26,9% automóveis -, e 29,4 coletivo - 25,8% ônibus e 3,6% trilhos).
Apesar da pequena participação dos sistemas sobre trilhos na matriz de transporte, ao encerrar a primeira década do Século 21, observa-se um período de expansão para o setor metroferroviário.
Os dados colhidos das Operadoras referentes ao ano de 2010 indicam que a demanda cresceu 8,25% em 2010 em comparação ao ano anterior, chegando a 2,26 bilhões de passageiros transportados nos 17 sistemas de trilhos urbanos e metropolitanos, em operação no País. Os sistemas em operação em São Paulo transportam 75% do total de passageiros.
A indústria ferroviária prevê um novo período de crescimento e pretende fabricar 4 mil carros de passageiros até 2019. E os projetos em andamento ou anunciados para São Paulo sinalizam, para os próximos anos, ampliação da rede em pelo menos 300 km, o equivalente a 30% da malha hoje existente.
Foram 17 os sistemas retratados pelo Anuário Metroferroviário 2011, base 2010. Dois a mais do que em 2009, em razão do fato de terem entrado em operação a Linha 4 – Amarela do metrô de São Paulo, operada pelo Consórcio ViaQuatro, e o Sistema de Veículo Leve sobre Trilhos – VLT do Cariri, operado pelo Metrofor.
Desses 17 sistemas, 8 são operados por empresas estaduais e do distrito federal, 6 por empresas federais e 3 por empresas privadas, sob o regime de concessão.
Ao todo, foram transportados em 2010, 2.261.231.024 passageiros, um crescimento de 8,25% sobre os resultados de 2009. Computados apenas os 15 sistemas que já operavam anteriormente – e que em 2010 transportaram em conjunto 2.259.145.158 – o crescimento de demanda foi de 8,15%.
Características gerais dos sistemas metroferroviários brasileiros:
Com base nas planilhas obtidas das Operadoras pelo Anuário Metroferroviário 2011, a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô - AEAMESP sistematizou informações que ajudam a caracterizar o conjunto dos sistemas metroferroviários em operação no País.
A primeira tabela apresenta as características gerais básicas de cada sistema, incluindo as extensões de linhas, as estações, o material rodante e o número de empregados próprios.
Uma segunda tabela mostra as viagens realizadas e o número de passageiros transportados, distinguindo as entradas nos sistemas (dado referente ao número de pessoas que efetivamente ingressaram em cada sistema) e o número de passageiros transportados com transferências (que contabiliza cada pessoa na hora em que entra no sistema e também todas as vezes que faz uma transferência interna).
A terceira tabela apresenta a distribuição dos sistemas de alimentação elétrica e de tração, em extensão e linhas.
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