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Revista GC - Ed.52 - Setembro 2014
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Artigo

O irreversível crescimento de São Paulo pode ser ordenado

Por Luiz Augusto Pereira de Almeida

Em 2013, foram lançadas, na cidade de São Paulo, 33 mil unidades residenciais, com um volume geral de vendas superior a R$ 19 bilhões. Se considerarmos a Região Metropolitana, o número cresce para 58 mil moradias e a comercialização ultrapassa R$ 26 bilhões. Ademais, o setor respondeu por 3,4 milhões de empregos formais no Brasil. Tais resultados demonstram a boa recuperação do mercado imobiliário, que na capital paulista, nos últimos dois anos, havia estacionado na média de 27 mil lançamentos anuais.

Alguns fatores contribuíram para a retomada, a começar pela oferta de crédito.  Em 2013, foram emprestados R$ 109 bilhões para financiamentos ao consumidor final da casa própria e para construtoras investirem em obras. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), esse número é 32% maior do que o de 2012. E, pelas notícias que chegam, anunciando saldos recordes da caderneta de poupança, que em 2013 encerrou o ano com R$ 467 bilhões, 20% maior do que em 2012, não se espera uma contração do crédito em curto prazo.


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