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Revista GC - Ed.15 - Maio 2011
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Especial do Aço na Construção

Indústria se adapta às necessidades do mercado

O aço tem muito a contribuir para os novos desafios da indústria da construção civil no Brasil. Segundo as estimativas oficiais, a construção civil crescerá 6% ao ano nos próximos 12 anos, e somente a adoção de sistemas construtivos industrializados poderá atender ao desafio de se investir R$ 2 trilhões em infraestrutura e construir as 23,5 milhões de moradias necessárias até 2022.

Há desenvolvimento em todas as áreas mas algumas se destacam, por exemplo galpões de centros de distribuição e de uso industrial, shoppings e obras especiais, como aeroportos, centros esportivos e escolas. No segmento de edifícios de múltiplos andares, o uso do aço tem aumentado, principalmente quando os canteiros de obras se encontram em centros urbanos, onde há dificuldade de acesso dos insumos, e em canteiros com pouco espaço para armazenamento, como é o caso de muitos empreendimentos em grandes cidades. No entanto, para o aço ser usado largamente na construção, é necessário contar, no Brasil, com uma indústria forte, capaz de atender às demandas do mercado por volumes e qualidade.

Um dos players que se


O aço tem muito a contribuir para os novos desafios da indústria da construção civil no Brasil. Segundo as estimativas oficiais, a construção civil crescerá 6% ao ano nos próximos 12 anos, e somente a adoção de sistemas construtivos industrializados poderá atender ao desafio de se investir R$ 2 trilhões em infraestrutura e construir as 23,5 milhões de moradias necessárias até 2022.

Há desenvolvimento em todas as áreas mas algumas se destacam, por exemplo galpões de centros de distribuição e de uso industrial, shoppings e obras especiais, como aeroportos, centros esportivos e escolas. No segmento de edifícios de múltiplos andares, o uso do aço tem aumentado, principalmente quando os canteiros de obras se encontram em centros urbanos, onde há dificuldade de acesso dos insumos, e em canteiros com pouco espaço para armazenamento, como é o caso de muitos empreendimentos em grandes cidades. No entanto, para o aço ser usado largamente na construção, é necessário contar, no Brasil, com uma indústria forte, capaz de atender às demandas do mercado por volumes e qualidade.

Um dos players que se apresenta de forma consistente neste cenário é a Usiminas, que atua no segmento de Bens de Capital, por meio da Usiminas Mecânica, referência na fabricação, sob encomenda, de equipamentos industriais, estruturas metálicas, pontes, viadutos, blanks, fundidos, vagões e montagem industrial. A empresa também atua como EPCista nas áreas de Petróleo e Siderurgia e está capacitada para planejar, gerenciar, comprar, construir e entregar projetos de alta complexidade, além de oferecer soluções completas para maximizar valor aos seus clientes

De acordo com a gerência de Engenharia da Usiminas Mecânica, o potencial de crescimento do mercado é resultado, em parte, das obras do PAC1 e PAC 2. Para se preparar para esse boom, a Usiminas inaugurou em 18 de maio a segunda linha de galvanização por imersão a quente da Unigal Usiminas – joint venture entre a Usiminas e a Nippon Steel, mediante investimentos de R$ 914 milhões. Localizada na Usina de Ipatinga (MG), a nova linha eleva a capacidade de produção anual de aço galvanizado por imersão a quente em 550 mil t. Com isso, a empresa passa a atingir volume total superior a 1 milhão t.

Com esse montante, a Usiminas amplia sua capacidade de atendimento às indústrias automotiva, de linha branca, da construção civil e distribuição. “A construção civil em aço constitui um foco estratégico de mercado para a Usiminas. A Companhia planeja desenvolver novos negócios no setor com o objetivo de elevar as sinergias entre as empresas - em especial com a Usiminas Mecânica, e por meio de parcerias com empresas especializadas na construção de edifícios residenciais em aço, como os investimentos já realizados junto à Codeme (que atua no segmento de estruturas de aço) e a Metform (fabricante de telhas metálicas, steekdeck e sistemas de cobertura). A associação une as experiências das três empresas de forma sólida e competitiva.

As projeções são muito favoráveis também em relação aos projetos relacionados à Copa 2014 e às Olimpíadas em 2016. Neste contexto, a Usiminas Mecânica está preparada para fornecer coberturas para estádios e estacionamentos; estruturas metálicas para shoppings, hotéis, hospitais e ampliação dos aeroportos; pontes, viadutos, passarelas; metrôs e VLT, além de arquibancadas em estruturas.

Já nos setores de óleo e gás, impulsionados pela produção das reservas do pré-sal, a Usiminas Mecânica está preparada para fornecer torres; colunas; vasos; tanques; esferas; estruturas metálicas e montagem industrial. O setor de óleo e gás representa o maior nível de exigência no fornecimento das estruturas metálicas. Tradicional fornecedora da indústria naval e offshore, a Usiminas Mecânica é reconhecida e certificada por institutos nacionais e internacionais e está apta a cumprir com os rigorosos níveis de exigência, inspeção e qualidade, além das particularidades de cada projeto.

 

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