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Revista GC - Ed.83 - Setembro 2017
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Scania

Heavy Tipper, o pulo do gato da Scania

Montadora lança caminhão off-road com capacidade de 40 toneladas e sistemas de gestão online compartilhada e aposta na parceira com as mineradoras

A Scania trouxe clientes do mundo inteiro ao Brasil para apresentar o Scania Heavy Tipper, dando um passo fundamental para tornar-se um braço direito dos operadores dentro da mina. O Heavy Tipper adiciona uma gama de serviços ao portfólio off-road e inaugura no mercado o nicho de 40 t de carga liquida para veículos com configuração de rodas 8x4. Segundo Björn Winblad, diretor global da Scania Mining, as pesquisas e os estudos dessa transformação foram iniciados há seis anos, tendo como ponto de partida o aumento da economia operacional no campo de mineração..

O Heavy Tipper combina um conjunto de melhorias técnicas nos caminhões e  serviços personalizados de manutenção.  Com componentes mais robustos, o novo modelo carrega até 25% mais carga líquida quando comparado com os atuais modelos usados na aplicação, de acordo com a empresa. O sistema permitiu o aumento de até 5% na disponibilidade operacional e cerca de mais de 5 mil horas de vida útil, reduzindo o custo de operação ao longo do ciclo de vida  do produto e aumentando o valor residual.

Para aproximar-se da realidade do cliente, a Scania criou pacotes de serviços diferenciados e flexíveis, que visam a atender a cada modelo operacional. Mas a chave competitiva está justamente na aplicação de ferramentas de gestão online e na formação de uma base de dados da operação, que alimentará um sistema de análise e planejamento da operação. Segundo palavras de Winblad, “com isso a Scania pode fazer uma revolução tecnológica da gestão da operação em tempo real”. Hoje a empresa contabiliza 270 mil veículos conectados (65%) e consolida a estratégia de agregar a Internet das coisas ao seu produto de tecnologia automotiva.

“Empregamos toda a experiência adquirida dentro do nosso sistema de produção industrial (Lean Construction) e levamos esse conceito para o processo e o ambiente da mineração”, diz Björn Winblad. Segundo ele, o Scania Heavy Tipper alia a robustez do veículo Scania a serviços que garantem maior disponibilidade dentro da operação. E mais do que isso. A companhia busca um diferencial competitivo ao somar toda a sua expertise técnica à logica operacional do cliente, passando a ser um provedor de soluções de transporte, e inserindo-se no proces


A Scania trouxe clientes do mundo inteiro ao Brasil para apresentar o Scania Heavy Tipper, dando um passo fundamental para tornar-se um braço direito dos operadores dentro da mina. O Heavy Tipper adiciona uma gama de serviços ao portfólio off-road e inaugura no mercado o nicho de 40 t de carga liquida para veículos com configuração de rodas 8x4. Segundo Björn Winblad, diretor global da Scania Mining, as pesquisas e os estudos dessa transformação foram iniciados há seis anos, tendo como ponto de partida o aumento da economia operacional no campo de mineração..

O Heavy Tipper combina um conjunto de melhorias técnicas nos caminhões e  serviços personalizados de manutenção.  Com componentes mais robustos, o novo modelo carrega até 25% mais carga líquida quando comparado com os atuais modelos usados na aplicação, de acordo com a empresa. O sistema permitiu o aumento de até 5% na disponibilidade operacional e cerca de mais de 5 mil horas de vida útil, reduzindo o custo de operação ao longo do ciclo de vida  do produto e aumentando o valor residual.

Para aproximar-se da realidade do cliente, a Scania criou pacotes de serviços diferenciados e flexíveis, que visam a atender a cada modelo operacional. Mas a chave competitiva está justamente na aplicação de ferramentas de gestão online e na formação de uma base de dados da operação, que alimentará um sistema de análise e planejamento da operação. Segundo palavras de Winblad, “com isso a Scania pode fazer uma revolução tecnológica da gestão da operação em tempo real”. Hoje a empresa contabiliza 270 mil veículos conectados (65%) e consolida a estratégia de agregar a Internet das coisas ao seu produto de tecnologia automotiva.

“Empregamos toda a experiência adquirida dentro do nosso sistema de produção industrial (Lean Construction) e levamos esse conceito para o processo e o ambiente da mineração”, diz Björn Winblad. Segundo ele, o Scania Heavy Tipper alia a robustez do veículo Scania a serviços que garantem maior disponibilidade dentro da operação. E mais do que isso. A companhia busca um diferencial competitivo ao somar toda a sua expertise técnica à logica operacional do cliente, passando a ser um provedor de soluções de transporte, e inserindo-se no processo produtivo do cliente como um parceiro, e não apenas como um bom fornecedor.

É mais um salto considerável para uma empresa que surgiu em 1891, como fabricante de vagões ferroviários em bondes, chegou a fabricar bicicletas, até consolidar-se na produção de caminhões (1902) e depois de ônibus. Hoje a Scania é uma das fabricantes líderes de caminhões para trabalho pesado, ônibus e motores industriais e marítimos, com linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina. A escolha do Brasil para o lançamento global acontece no ano de celebração de 60 anos da presença da Scania no país onde foi construída a primeira fábrica do grupo fora da Suécia. E marca também a decisão da empresa de investir cada vez mais no setor de serviços, que já representa uma parte crescente dos negócios da empresa e uma aposta para ampliar a participação no mercado.

O lançamento da Scania coincide com a expectativa positiva de recuperação do setor de mineração, e após um ciclo de retração da venda de veículos comerciais para este segmento. De acordo com projeções da Scania, o volume total da indústria de caminhões para o segmento deverá ser de 800 a 900 unidades neste ano. Para 2018, a expectativa é subir a um patamar de 1.100 a 1.200 produtos. “O Scania Heavy Tipper surge num período perfeito de retomada da compra, a curto e médio prazo, de caminhões para a mineração. Este mercado não dava sinais concretos de voltar a ser comprador desde 2013”, diz Fabricio Vieira, gerente de mineração da Scania.  Segundo ele, o cliente brasileiro já vinha solicitando um modelo de contratação de veículos e serviços que contribuísse para a redução de custos  e permitisse maior rentabilidade. “O Heavy Tipper realiza esse desejo”

Segundo Fabricio Vieira, o último grande movimento de compra de caminhões para mineração ocorreu entre 2011 e 2012. Levando em consideração que a vida útil dos veículos em atividade no setor é de três anos, a perspectiva é de renovação da frota. “A idade média dessa frota está muito alta e gera um custo operacional elevado. Então existe um potencial de renovação de, no mínimo, mil unidades represadas”, destaca Vieira. Segundo a Scania, a empresa detém 33% do mercado de mineração e projeta um aumento de 12% nas vendas com o lançamento do Heavy  Tipper. “Temos uma meta de aumentar nossa participação para 45%”, diz o gerente.

Força e conectividade

O sistema Heavy Tipper permite analisar o desempenho do sistema de transporte na mina passo a passo, e com isso adotar procedimentos e processos que levem a maior eficiência dos equipamentos e da própria operação em si. Não é uma questão somente de aumento da capacidade, potência ou resistência do caminhão, mas se trata de uma visão, digamos, mais holística, levando em consideração o que é mais eficiente, seguro, e econômico em cada etapa do processo e de acordo com as características da operação, e, lógico, do material minerado.

A nova gama salta das atuais 32 toneladas de carga líquida para, no mínimo, 40 toneladas de capacidade, ou um índice 25 % superior. Dessa forma, o peso bruto total (PBT) vai para 58 t. Em comparação com a linha atual Scania para a mineração ele reduz em até 15% o custo por tonelada transportada, e aumenta em 30% a vida útil na operação. Isso representa um ano a mais de trabalho, considerando a vida média de três anos das opções atuais de mercado. Ao elevar em até 5% a disponibilidade da frota, pode proporcionar até 10% de economia de combustível por tonelada transportada

O suporte da Scania na mina baseia-se em três grupos diferentes de serviços. O cliente pode optar por manutenções corretivas ou preventivas nos lugares remotos. Pode ainda adotar soluções personalizadas na própria mina, como as lojas in company, com estoque de peças, mecânicos e infraestrutura de oficina. Pode aproveitar o know how da companhia para realizar o gerenciamento de frota e o treinamento técnico de motoristas, ou ainda para realizar processos de manutenção  diversos como sistema de troca, assistência técnica, intervalos de manutenção personalizados, sistema de diagnose e programação, Scania Oil e reformadora. E por fim, o terceiro pilar adotado pela Scania utiliza os dados em tempo real da frota, apurados via conectividade, para ajustes e melhorias constantes.

Os Serviços Conectados Scania foram lançados janeiro de 2017, mas com o Heavy Tipper ganham uma nova projeção de melhoria na mina, ao oferecer a disponibilização dos dados do veículo, o uso inteligente dessas informações e o apoio customizado prestado pela rede de concessionárias. O cliente tem acesso a muito mais dados para identificar diversos fatores, como estilo de condução do motorista, velocidade media, consumo de combustível e intervalos de manutenção.

Os dados são enviados por um módulo, chamado Scania Communicator, instalado no veículo. Os caminhões produzidos a partir de maio de 2016 já são equipados de série com este dispositivo, mas os proprietários devem procurar uma Casa Scania para que ele seja ativado e passe a enviar as informações.

Os Serviços Conectados dispõem de quatro ferramentas: planejamento de serviços, diagnóstico remoto, relatório de tendências e portal de gestão de frotas. O Scania Site Optimization é a ferramenta que permite analisar dados de diferentes fontes dentro da operação, como veículos conectados, manutenção e outros processos.  O site ajuda a corrigir lacunas nas áreas cruciais de tempo, carga, estrada, segurança e sustentabilidade. “Com os caminhões conectados, é possível remotamente coletar dados operacionais e transformá-los em informação de valor, tais como indicadores de performance, de acordo com a necessidade de cada cliente. Assim, buscamos colaborar com o cliente para definir metas operacionais e ajudar a implementar mudanças na eliminação de desperdícios por meio de melhorias contínuas”, conclui Fabrício Vieira.

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