Com o aquecimento do setor de construção, nos seus diversos segmentos, tanto no setor imobiliário, como de infraestrutura, obras estruturais e públicas, em geral, ocorreu a valorização e ao mesmo tempo a escassez da mão de obra, sendo hoje um dos principais desafios para as empresas de construção. Por causa disso, a palavra de ordem tem sido a busca por tecnologia e produtividade. É o que ressalta o empresário Hugo Marques da Rosa, presidente da Método Engenharia.
“Nosso grande desafio hoje é com relação às pessoas, tanto pessoas mais qualificadas como aquelas do nível de operação dos nossos fornecedores”, diz ele, ressaltando que a empresa já alcançou, no primeiro semestre, a meta de contratos prevista para o ano inteiro. A seu ver a produtividade só pode ser alcançada com tecnologia. “Nesse sentido, a Construction Expo 2013 será um show room de novas tecnologias, tanto para a área de infraestrutura como para a área de edificações. Por isso, é muito importante que tenhamos no Brasil essa oportunidade”, disse ele.
Para ele ainda existe um vácuo entre as tecnologias empregadas
Com o aquecimento do setor de construção, nos seus diversos segmentos, tanto no setor imobiliário, como de infraestrutura, obras estruturais e públicas, em geral, ocorreu a valorização e ao mesmo tempo a escassez da mão de obra, sendo hoje um dos principais desafios para as empresas de construção. Por causa disso, a palavra de ordem tem sido a busca por tecnologia e produtividade. É o que ressalta o empresário Hugo Marques da Rosa, presidente da Método Engenharia.
“Nosso grande desafio hoje é com relação às pessoas, tanto pessoas mais qualificadas como aquelas do nível de operação dos nossos fornecedores”, diz ele, ressaltando que a empresa já alcançou, no primeiro semestre, a meta de contratos prevista para o ano inteiro. A seu ver a produtividade só pode ser alcançada com tecnologia. “Nesse sentido, a Construction Expo 2013 será um show room de novas tecnologias, tanto para a área de infraestrutura como para a área de edificações. Por isso, é muito importante que tenhamos no Brasil essa oportunidade”, disse ele.
Para ele ainda existe um vácuo entre as tecnologias empregadas no Brasil e as tecnologias aplicadas nos países mais desenvolvidos. “Queremos reduzir esse distanciamento. Fazer com que nossas obras cheguem o mais perto do estado-da-arte do que está sendo feito no mundo. Por isso, é importante que a gente possa ter no Brasil a nossa grande feira de material de construção”, diz, citando o interesse de empresas norte-americanas e europeias no mercado brasileiro. “O que nós buscamos numa feira como essa é ter conhecimento de novos fornecedores, novos produtos, novas tecnologias que possamos empregar no futuro, e certamente nós vamos ter essa oportunidade”, finaliza.
Para Érico Dantas, diretor de Engenharia e Equipamentos da Construtora Norberto Odebrecht, a principal finalidade do evento é justamente apresentar inovações tecnológicas e, por meio dos seminários, debater questões do setor. “Será um ambiente riquíssimo, com o debate teórico de cases de Engenharia, em que se poderá ver na prática a experiência de fabricantes, além de trocar ideias e experiências vividas com outros colegas. É muito importante haver esse casamento entre os expositores e seminários técnicos”, ressalta Dantas.
Luiz Augusto Milano, presidente da Matec Engenharia, afirma que a expectativa com relação à Construction Expo 2013 é a melhor possível. “Ela vem no momento certo. O evento é o ponto que o empresariado tem para relacionar-se, discutir técnicas inovadoras, novos processos ou produtos que estão sendo criados e expostos. Então, as possibilidades são grandes e positivas”. Essa opinião é compartilhada por Arlindo Virgílio Machado Moura, vice-presidente do Instituto de Engenharia. “Quando você tem a possibilidade de reunir toda a cadeia numa exposição, mostrando seus avanços e sua busca por soluções, permitindo a visibilidade do setor na vida econômica e social do país, é uma realização”, disse.
José Roberto Bernasconi, presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), acredita no poder do setor integrado. “É muito bom que possamos ter, num mesmo lugar, num ambiente comum, todos os elos da cadeia produtiva juntos, para discutir problemas, oportunidades, planejamento estratégico e eventuais ameaças, com o aporte e contribuição de empresas internacionais para o nosso desenvolvimento”.
Cadeia integrada
Uma feira que vai atender ao setor de edificações e de infraestrutura, fundamental para a cadeia produtiva como um todo, ressaltou Sergio Tiaki Watanabe, presidente do SindusCon-SP. “É algo importante, principalmente para o setor de edificações, que ainda não estava uniformizado, ou em conjunto com os equipamentos da construção pesada. Ela chega em um momento importante do setor de edificações, uma vez que é preciso melhorar a produtividade. E essa produtividade nós vamos alcançar com a mecanização dos nossos processos construtivos e, é claro, trazer uma cultura que não é só de inovação, mas de industrialização do setor da construção civil. Daí, a importância do evento que vai atender ao setor desde as pequenas até as grandes obras da construção pesada”, enfatizou.
Na opinião de Íria Lícia Oliva Doniak, presidente da Abcic, a Construction Expo tem, desde a sua criação, a vontade de disseminar a tecnologia de maneira isenta e trazer toda a informação para a gama de empreendimentos que o País demanda atualmente nas diversas áreas. “A Construction nasceu no ambiente das construtoras. Este é um diferencial importante”, ressaltou.
“A Sobratema oferece o aval necessário para a realização de um evento deste porte”, destacou Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer). “Trata-se de uma entidade de classe séria, que congrega uma série de associados com força para trazer desenvolvimento ao País”.
Para Silvio Ciampaglia, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (Sinicesp), a “Construction Expo 2013 vai ser um canal para a troca de informações entre as entidades que fazem parte do setor. Acho a feira um evento fundamental para o mercado”.
Um espaço ideal para integrar a cadeia construtiva e levar ao governo as diversas demandas setoriais que permitam incrementar os investimentos e a produtividade industrial das empresas de construção. Essa é a opinião de Catia MacCord, Diretora de Mercado e Economia do Instituto do Aço Brasil, e do CBCA - Centro Brasileiro da Construção e Aço, que tem o Instituto do Aço Brasil como gestor. “Nós precisamos que o governo fique mais informado sobre as dificuldades do setor. Um exemplo: as usinas brasileiras não investem mais em trilhos porque falta marco regulatório para o segmento, que estimule maiores investimentos nessa área”, menciona.
Catia MacCord ressaltou que o setor da Construção é o que tem maior perspectiva de crescimento no cenário econômico brasileiro, em virtude das deficiências e demandas de infraestrutura, seja na questão portuária ou ferroviária, que elevam o custo-brasil, e a perspectiva é de elevar o consumo de aço. “O consumo per capta de aço no Brasil é muito baixo em relação às economias desenvolvidas. Nós ainda estamos no nível de 100 a 130 kg por habitante. A China consome mais de 400 kg por habitante. É importante ainda dizer que uma feira como essa deve ter como foco as empresas nacionais, o fabricante local como principal força”, ressaltou.
Para Haroldo Miller Júnior, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Formas e Escoramento (Abrasfe), a Construction Expo vem preencher uma lacuna existente no âmbito de feiras. “Eu acho que esse evento, por ser mais abrangente, inclusive para atingir a área da construção pesada, é muito importante para os nossos associados. Vai ser uma grande oportunidade que eu já vinha cobrando da Sobratema, ou seja, focar os grandes investimentos nos próximos anos”, ressaltou.
A Ulma participou da primeira edição da Construction Expo e já garantiu presença na edição de 2013, afirmou Fernando Rodrigues dos Santos, diretor técnico da Ulma e da Abrasfe. “Achamos que este é o caminho para reunir toda a cadeia da construção numa feira única, pois a Sobratema consegue unir fornecedores, clientes finais, construtoras, e isto agrega muito ao setor. A Ulma acredita que a Construction Expo vai ser um sucesso, unindo grandes players do mercado de construção e atendendo às necessidades do setor”, disse Santos.
Humberto Marin, gerente executivo de serviços para Construção da Scania, garantiu a presença da área de Negócios e de Serviços na próxima edição. “A Construction Expo 2011 transcorreu dentro das nossas expectativas. As empresas expositoras e o público estavam sintonizados e tivemos visitação qualificada”.
“O Brasil está tendo um desenvolvimento considerável nas regiões Norte e Nordeste, principalmente na área do litoral, e a feira permitirá expandir os contatos”, destacou Ricardo Lessa, diretor presidente do grupo Schwing Stetter Brasil, que também garantiu presença na segunda edição da Construction Expo.
Para Romano Rosa, diretor-geral da Putzmeister do Brasil, esse evento é importante para os profissionais em busca de informações e novidades do mercado. Martin Eugênio Sola, diretor da Peri, acredita que a participação num evento desse porte representa um investimento alto, mas como a empresa atua em todos os segmentos, desde obra predial como de infraestrutura, é bom para mostrar todos os sistemas que se aplicam em qualquer obra e conseguir ter todo o público em um único evento.
Para um país que precisa desenvolver sua infraestrutura numa grande velocidade, a feira é uma prioridade com resultados positivos a todos os envolvidos, destacou João Leopoldino Neto, diretor superintendente da Engenharia e Comércio Bandeirantes.
Na opinião de Carlos Eduardo Pedrosa Aurichio, presidente do Sindicato da Indústria de Extração de Areia do Estado de São Paulo, é ótima a iniciativa e contribuição da Sobratema para o setor da Construção. “Trata-se de um degrau a mais para consolidar a união do segmento na busca dos objetivos que leva a maior competitividade de toda a cadeia”.
Conselho da Construction Expo 2013
Diversas entidades setoriais já confirmaram sua participação no Conselho da Construction Expo 2013. Saiba quais são:
Abcem - Associação Brasileira da Construção Metálica
Abcic - Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto
Abifer - Associação Brasileira da Indústria Ferroviária
Abramat - Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção
Abravidro - Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos
Abrasfe - Associação Brasileira das Empresas de Formas e Escoramentos
Anepac - Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil
Anfacer - Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento
Asfamas - Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento
CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável
CTE - Centro de Tecnologia de Edificações
Drywall - Associação Brasileira do Drywall
Fundação Carlos Alberto Vanzolini
IABr - Instituto Aço Brasil
Ibracon - Instituto Brasileiro do Concreto
Instituto de Engenharia – SP
Sinaenco - Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva
Sindareia - Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo
Sinduscon/SP - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo
Sinicesp - Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo
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