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Revista GC - Ed.25 - Abril 2012
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Matéria de Capa - Mineroduto

Cortando o Brasil do centro ao litoral

Sistema Minas-Rio, concebido para aumentar a competitividade do minério de ferro brasileiro no mercado transoceânico, avança com a construção do maior mineroduto do mundo

Com investimentos superiores a US$ 5 bilhões, a companhia Anglo American avança em seu projeto Minas-Rio, que mudará a geografia mineral brasileira e mundial na área do minério de ferro. Trata-se do principal empreendimento da Anglo American em todo o mundo, sendo gerenciado pela Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil e que deverá mover o grupo da 4ª posição no ranking mundial de mineração para a 2ª posição, segundo destaca Marcos Milo, diretor de Engenharia de Implantação do Beneficiamento e Filtragem da Minério de Ferro Brasil. “O Brasil é fundamental na estratégia global da empresa de expansão do volume de produção em 35% até 2014”.

Com o sistema Minas-Rio, “a Anglo American pretende se tornar um dos maiores players no mercado transoceânico de minério de ferro”, enfatiza Milo. Desde 2007, o Brasil é o país que recebe o maior volume de investimentos da Anglo American: cerca de US$ 14 bilhões. Dois dos quatro maiores investimentos mundiais do grupo estão aqui: além do Minas-Rio, a empresa iniciou em 2011 as atividades de Barro Alto, em Goiás, com US$ 1,9 bilhões de investimentos, co


Com investimentos superiores a US$ 5 bilhões, a companhia Anglo American avança em seu projeto Minas-Rio, que mudará a geografia mineral brasileira e mundial na área do minério de ferro. Trata-se do principal empreendimento da Anglo American em todo o mundo, sendo gerenciado pela Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil e que deverá mover o grupo da 4ª posição no ranking mundial de mineração para a 2ª posição, segundo destaca Marcos Milo, diretor de Engenharia de Implantação do Beneficiamento e Filtragem da Minério de Ferro Brasil. “O Brasil é fundamental na estratégia global da empresa de expansão do volume de produção em 35% até 2014”.

Com o sistema Minas-Rio, “a Anglo American pretende se tornar um dos maiores players no mercado transoceânico de minério de ferro”, enfatiza Milo. Desde 2007, o Brasil é o país que recebe o maior volume de investimentos da Anglo American: cerca de US$ 14 bilhões. Dois dos quatro maiores investimentos mundiais do grupo estão aqui: além do Minas-Rio, a empresa iniciou em 2011 as atividades de Barro Alto, em Goiás, com US$ 1,9 bilhões de investimentos, com produção de ferroníquel.

O projeto Minas-Rio inclui: uma mina de minério de ferro e unidade de beneficiamento em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, em Minas Gerais; o maior mineroduto do mundo com 525 km de extensão, que atravessa 32 municípios mineiros; além do terminal de minério de ferro do Porto de Açu, no qual a Anglo American é parceira da LLX com 49% de participação. A mina obteve a Licença de Instalação (LI – fase I), em dezembro de 2009, e as obras do terminal de minério de ferro do Porto do Açu, em São João da Barra, no Rio de Janeiro, começaram a ser implantadas em 2007.

O primeiro embarque previsto pela companhia está marcado para o primeiro semestre de 2013, se nada der errado. No entanto, a empresa terá de solucionar as dificuldades técnicas e entraves ambientais. O volume inicial do investimento, previsto em US$ 5 bilhões, sofrerá um ajuste de até 15% em 2012, por conta do aquecimento do mercado de construção no país que impactou no custo de produtos e de mão de obra. Desse total, somente em 2012, serão consumidos R$ 2 bilhões no empreendimento.  Além disso, recentemente, a localização de sítios arqueológicos na região da mina levou à paralisação de parte das obras no local, o que também deverá ser enfrentado pela empresa.

O sistema de produção integrado a um sistema de transporte de baixo custo (mina/mineroduto/terminal marítimo) é fundamental para a redução de custos globais de produção a estimativa, segundo a empresa, é de que o transporte por mineroduto seja 10 vezes mais eficiente do que o transporte por ferrovia. A previsão é de que o custo de transporte de minério pelo mineroduto pode chegar a atingir um valor menor do que a metade do estimado para a alternativa por via férrea, cuja tarifa fica entre US$ 5 e US$ 10 a tonelada.

Para o desenvolvimento do projeto, a Anglo American contratou algumas das melhores empresas do mercado nacionais e internacionais de cada área. A ECM Engenharia foi contratada para as obras na planta de beneficiamento do minério; a Camargo Corrêa ficou responsável pelas obras do mineroduto; e a ARG, pela construção do terminal portuário. Isso sem falar em diversos outros fornecedores de materiais, equipamentos e serviços. Hoje, o empreendimento reúne 10 mil pessoas e deverá atingir 15 mil empregos no momento de pico.

Maior do mundo

Pela extensão da obra e pelo volume das escavações, atravessando terrenos de diversas tipologias, o mineroduto é o que chama mais a atenção dentro do projeto, como destaca Alberto Vieira, gerente geral do mineroduto da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil da Anglo American. Ao todo serão

26,5 milhões de m³/ano de minério misturado à água, sob a forma de polpa, a ser transportado a uma velocidade média de 7 km por hora. Serão sete túneis, totalizando 3,5 km; seis furos direcionais, totalizando 3,3 km. Cerca de

45 mil tubos serão utilizados na construção do mineroduto. Dos 32 municípios contados pela estrutura, 25 são mineiros e sete fluminenses. Dos 525 km de extensão, parte será enterrada a cerca de 3 m de profundidade. A faixa de domínio da tubulação terá 30 m de largura, destinada à manutenção do sistema.

Para antecipar os problemas previsíveis nesse tipo de obra, a empresa formou um núcleo interno com profissionais de diversas áreas para conduzir todo o processo de negociação junto às prefeituras e comunidades. “É um núcleo que chega antes às comunidades, encarregado de dialogar com a população, apresentar o que vai ser feito, os benefícios para a região através de palestras em igrejas ou associações. É um trabalho bem planejado e que vem dando resultado. Além disso, buscamos consultores nas diversas áreas que dão suporte aos projetos” destaca Milo.

Ele ressalta que o sistema de transporte por mineroduto reduzirá o impacto de barulho, poeira e resíduos no ar.  Na ponta do sistema, um terminal com filtragem será responsável em retirar a água da polpa para posterior estocagem até o transporte de navio, sob a forma de pelotas. “Estamos confiantes. Todos os grandes pacotes de serviços e equipamentos já foram contratados. E acreditamos que cumpriremos o cronograma de entrada em operação em 2013”, diz Milo.

50% de avanço das obras

Iniciada em 2008, a construção do mineroduto já atingiu o volume de 49,5% dos serviços prontos (em 15 de março). A tubulação, com diâmetro de 26” e 24”, passará por cerca de 1.500 propriedades. Seu início é em Conceição do Mato Dentro (MG), na região do Vale do Aço, seguindo pela serra do Brigadeiro, até São João da Barra (RJ), onde fica o Porto do Açu. Contará com aproximadamente 1.050 obras especiais, das quais 1.050 travessias/cruzamentos, 17 pontes aéreas, quatro túneis, 11 perfurações direcionais horizontais HDD (horizontal directional drilling). Serão cinco perfurações em rios, três em morros e três em rodovias. Serão utilizados no total cerca de 44 mil tubos de aço.

Além de fazer a construção e montagem da tubulação, a Camargo Corrêa  gerencia a terraplenagem que no total irá movimentar 24 milhões de m³ de terra. Concluída a terraplenagem, a tubulação é desfilada na pista, de acordo com projeto específico.  Em alguns pontos, o tubo é concretado (áreas alagadas, cruzamentos de estradas vicinais, entre outros pontos). Após o desfile, o tubo é soldado, com o processo de solda automática, conhecido como mig. Após cada solda, é realizada a verificação por ultrassom, para comprovação da qualidade. Concluídos os procedimentos de qualidade, é aberta a vala para colocar a tubulação. É também realizado o abaixamento da tubulação na vala e depois feita a cobertura.

Posteriormente, outra equipe realiza a revegetação da pista, com sistema de hidrossemeadura. Também são instalados marcos de sinalização para delimitar a faixa de domínio. Importante destacar que, diferente de outras obras de dutos, o mineroduto tem uma limitação de rampa de 15% após enterrado. Junto à tubulação está sendo instalada uma rede de fibras óticas. Em pontos específicos são montados sistemas de proteção catódica, para garantir a integridade da tubulação. O projeto tem ainda duas estações de bombeamento (EBI, localizada em Conceição do Mato Dentro, e EBI no município de Santo Antônio do Grama), além de uma Estação de Válvula, no município de Tombos. No cruzamento do mineroduto com rios utilizam-se os furos direcionais Horizontal Directional Drilling (HDD). Estão previstos 11 furos direcionais totalizando 5.139 m para superar rios, relevos acidentados e estruturas importantes no percurso.

Ênfase nas escavações e fundações

O gerente executivo da construtora, Flavio Saraiva, destaca o conjunto de atividades ligadas às fundações e escavações, com atendimento aos projetos executivos e controle de deslizamentos dos taludes. Após escavação dos taludes é instalado sistema de drenagem, para escoar as águas das chuvas e proteger os taludes para evitar deslizamentos. Os taludes são revestidos com o plantio de grama através do processo de hidrossemeadura. Uma vez finalizada a construção e montagem do duto, é instalada a drenagem de faixa ou drenagem superficial, que permite o escoamento das águas das chuvas através da faixa de servidão até os pontos de descarte final, nos despóticos de drenagem.

Para a execução da obra foi necessária a instalação de três canteiros centrais, com pequenos canteiros de apoio às atividades operacionais, sendo que nos canteiros centrais serão instaladas unidades completas de manutenção mecânica de equipamentos e oficina de tubulações (pipe shop). Foram instalados 13 canteiros de tubos em locais estratégicos ao longo do mineroduto, de forma a permitir a melhor logística de transporte dos tubos, sendo oito em Minas Gerais e cinco no Rio de Janeiro.

O Sistema Minas-Rio

A planta de beneficiamento, localizada no município mineiro de Alvorada de Minas, está com 79% das obras de terraplenagem finalizadas e um avanço de 34% das obras civis. A mina Serra do Sapo, a cerca de 150 km de Belo Horizonte, será do tipo a céu aberto e dispõe de reservas de 1,5 bilhão t, com teor 37,9% Fe203. A licença para iniciar as obras de construção civil da planta de beneficiamento e da barragem de rejeitos foi obtida em 9 de dezembro último, junto à Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável-Supram, em Jequitinhonha (MG).

A mina possui um volume de recursos minerais de aproximadamente 5,8 bilhões t com previsão de exploração de 20 anos na primeira fase de exploração do empreendimento. O tipo de minério de ferro extraído da mina do Minas-Rio será o itabirito friável, assim como o compacto. Os estudos de pré-viabilidade para expansão do Minas-Rio foram iniciados em 2011 e serão concluídos neste ano.

O empreendimento irá produzir minério de alta qualidade – ferro de qualidade Premium: pellet feed com 68% de teor de ferro após beneficiado e baixos teores de contaminantes (sílica, alumina e fósforo). Os recursos minerais de 5,8 bilhões t (medidos, indicados e inferidos), com aumento de quase 500% desde 2007, garantem longevidade ao projeto.

O mais recente entrave foi a descoberta de sítios arqueológicos na região onde a Anglo American está instalando o projeto da mina. Duas decisões do Tribunal de Justiça de Minas Gerais após uma liminar concedida pela Justiça de Conceição de Mato Dentro, impedindo que a mineradora inicie a abertura da mina. A liminar que paralisou completamente as obras foi derrubada no dia 24 de março pelo desembargador Edgar Pena, do Tribunal de Minas Gerais. No entanto, o magistrado manteve parte da decisão da juíza, impedindo novas obras, mas permitindo a continuidade das atividades que já haviam sido iniciadas. Assim, as obras do mineroduto continuam normalmente, bem como outros procedimentos já iniciados no canteiro de obras da empresa.

Outros investimentos

Além das obras de implantação, o projeto implica em diversos investimentos ao longo do entorno do empreendimento. Serão aplicados R$ 40 milhões em obras de infraestrutura, tais como a reforma de rodovias estaduais (MG-010 e MG- 229) e a construção de alças viárias do Serro, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim e Senhora do Porto. Outro volume de R$ 16 milhões serão destinados para a área da saúde, até 2014, nos municípios mineiros de Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim e Alvorada de Minas. Estão previstas obras de ampliação da Policlínica de Conceição do Mato Dentro, da Unidade Básica de Saúde (UBS) Rural de São Sebastião Bom Sucesso e a reforma do prédio da Secretaria de Saúde do município, a partir desse ano, com investimentos de

R$ 16 milhões até 2013 na qualificação de parte dos 1.200 profissionais que atuarão na operação do Projeto Minas-Rio. Desse total, recursos de R$ 3 milhões serão empregados na reforma do Complexo Educacional Ginásio São Francisco em Conceição do Mato Dentro, que sedia atualmente a unidade do Senai. Outros R$ 2 milhões estão destinados para construção de um aterro sanitário coletivo, que atenderá 110 mil habitantes em 10 municípios de Minas Geriais e Rio de Janeiro, por onde passará o mineroduto (Santa Margarida, Pedra Bonita, Fervedouro, Divino, Carangola, Faria Lemos, Pedra Dourada, Tombos, Porciúncula e Natividade).  E, por fim, outros recursos de R$ 1 milhão serão destinados na implantação de sete estações de tratamento de água para comunidades onde a empresa implanta a usina de beneficiamento e o mineroduto, em Minas Gerais.

O terminal portuário privativo, de uso misto, tem área total de 7,8 mil, considerada umas maiores plataformas logísticas do mundo. O complexo é composto por Ponte de Acesso com

27 m de largura e 2,9 km de comprimento, Pier de Rebocadores, Pier de Minérios e, no futuro, Pier de Carvão, Terminal de Conteineres e de Terminal de Óleo, Gás e Produtos Siderúrgicos.

Responsabilidade social

Pela complexidade da obra, número de propriedades cortadas pelo duto e quantidade de comunidades impactadas, foi criado um setor específico de Comunicação e Responsabilidade Social. Para manter o relacionamento com esse público, além das visitas domiciliares, realização de palestras e levantamento sociocultural dos municípios, o setor realiza campanhas para o público interno e externo e mantém disponível um telefone 0800 como canal permanente de comunicação para informações, sugestões e/ou reclamações.

Desde 2009, o núcleo promove diversas ações, como campanhas para doação de sangue e medula óssea, reforma de escolas e construção de área de vivência em um asilo, etc. Três projetos de responsabilidade social se destacam no projeto, que já foram ganhadores de prêmios, como o projeto Futuro Ideal, o projeto Sustentabilidade na gestão de resíduos de Madeira, e o programa Grandes Obras.

Implantado nos municípios de Natividade-RJ e Santo Antônio do Grama-MG, em novembro de 2010, em parceria com o Instituto Camargo Corrêa, o Projeto Futuro Ideal é um programa de empreendedorismo social que tem como objetivo aumentar a inclusão de jovens de 16 a 29 anos no mercado de trabalho e promover o desenvolvimento comunitário sustentável. Em Natividade, o Futuro Ideal contempla uma cooperativa de bordadeiras com 53 membros. Além de aumentar o faturamento do grupo em mais de 70% (a meta era 50%) e expandir as vendas para o mercado nacional, o programa já capacitou, até o momento, 30 jovens aprendizes. Hoje, a cooperativa conta com 44 bordadeiras, além dos jovens profissionais.

Em Santo Antônio do Grama, o projeto está reunindo os produtores de alimentos caseiros da região para criar o Grupo de Alimentos Artesanais do Grama. Trinta produtores já aderiram. A ideia é elaborar uma marca, montar uma cozinha industrial de produção e comercializar os alimentos nos mercados regional e nacional. Em março de 2011, o empreendimento conseguiu a expansão das ações para Tombos-MG e Pedra Bonita-MG, onde já está sendo implantado o Projeto Semeando Futuros e Café das Montanhas. A proposta é incrementar as atividades dos produtores de café, aumentar a renda das famílias e investir na capacitação dos profissionais.

Em parceria com olarias e cerâmicas que possuam certificação ambiental, na região do entorno da obra, o projeto Sustentabilidade prevê a troca de sobras de madeira do empreendimento por alimentos, cestas básicas, brinquedos, material escolar, entre outros. Os produtos são distribuídos a entidades que prestam assistência aos moradores em situação de risco social das comunidades vizinhas à obra. Vencedor do prêmio Hugo Wernek de Sustentabilidade e Amor à Natureza – Oscar da Ecologia.

Já o projeto Grandes Obras foi implantado em junho de 2010, em parceria com a ONG Childhood Brasil, e tem o objetivo de enfrentar o problema da exploração sexual de crianças e adolescentes nas comunidades do entorno da obra. Atualmente, 80% dos profissionais da obra já foram sensibilizados para a causa. Por meio de palestras e reuniões, os profissionais recebem informações sobre esse tipo de crime, que consiste em grave violação de direitos humanos, e são orientados a denunciar os casos. Também são promovidas atividades voltadas para as comunidades, em parceria com os conselhos tutelares locais e secretarias de assistência social. A ideia é fortalecer a rede de proteção de crianças e adolescentes. O programa também está em fase de expansão.

Meio ambiente

Flavio Saraiva afirma que um dos principais desafios do empreendimento é a questão ambiental. “Engajar a equipe na busca pela superação desse desafio foi uma tarefa de todos os dias”, afirma. Entre as principais atividades desenvolvidas estão a adoção de medidas de controle de processos erosivos e assoreamento; inspeções ambientais nas frentes de serviço; avaliação, acompanhamento e preenchimento dos check-lists de ADMEs (Áreas de Disposição de Materiais Excedentes) existentes nos trechos de Minas Gerais e Rio de Janeiro;

Esse núcleo também é responsável pela aplicação, inspeção e preenchimento da Lista de Verificação Ambiental Corporativa nas frentes de serviço da Camargo Corrêa e subcontratadas, a fim de avaliar a qualidade ambiental, comparando com o preenchimento das informações contidas nas qualimetrias.

É responsável também pela instalação de placas de conscientização ambiental e distribuição das documentações ambientais nas frentes de serviço, além do gerenciamento dos produtos químicos que consiste em: recebimento da FISPQ, análise, elaboração da folha de aprovação, Diamante de Hommel e encaminhamento à fiscalização; elaboração do inventário dos Gases de Efeito Estufa (operação no Sistema SAP para conhecimento e análise dos dados referentes à Camargo Corrêa e a empresas fornecedoras de insumos e serviços); gerenciamento dos resíduos sólidos e efluentes; entre outras ações.

O grupo responde pelos treinamentos introdutórios e específicos para os profissionais do empreendimento e acompanhamento dos monitoramentos ambientais de água, efluentes, poeira e ruído realizados no empreendimento. Periodicamente, o setor de Meio Ambiente realiza campanhas de incentivo às boas práticas ambientais na região onde está sendo construído o Mineroduto do Minas-Rio. Dentre elas, destacam-se: redução do consumo de energia; redução do desperdício de alimentos; redução do desperdício de papéis e monitoramento da água utilizada para consumo humano.

 

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