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Revista GC - Ed.10 - Novembro 2010
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Métrica industrial - Termelétricas

As Termelétricas na geração de energia no Brasil

Nessa edição do Métrica Industrial - e também na próxima revista - vamos usar uma espécie de lente de aumento para mostrar alguns detalhes da geração termelétrica no Brasil.

Para isso, lançaremos mão informações gráficas distribuídas em quatro páginas, indicando um mapa da produção energética baseada em termelétricas. Na matriz brasileira, esse tipo de geração representa aproximadamente um quarto da capacidade do País, só perdendo para a modalidade hidrelétrica, hoje predominante, com 70% da produção. Os números mais recentes da Aneel indicam que existem 1384 usinas termelétricas em operação no Brasil.

Os dados oficiais indicam ainda um perfil claro sobre as usinas termelétricas brasileiras: estão concentradas no Sudeste (43%) e no Norte (26%), usam predominantemente combustíveis fósseis (70%), com destaque para o óleo diesel, adotado em 829 das 1384 usinas em operação, seguido pelo gás natural (6,7% do total de UTEs em operação). Um terço das unidades, no entanto, adota a biomassa, mas essa quebra só acontece em função das 315 usinas que adotam o bagaço de cana. E mais: trata-se de uma modalidade de usina concentrada em São Paulo, onde estão 54% das operações que usam o bagaço como combustível.

Os números da Aneel também mostram que o gás natural, embora não seja o combustível predominante em termos de quantidade de usinas, é o mais significativo na listagem das dez maiores usinas brasileiras em capacidade. Oito delas adotam esse combustível, sendo a Petrobras a dona de quatro das maiores entre as dez. Apenas uma usina de óleo diesel aparece nesse seleto ranking. A produção de carvão mineral significativa, em Candiota (RS), justifica que aquela cidade detenha a décima maior usina termelétrica do Brasil, usando, é claro o mineral como combustível.

Outro destaque é o Estado do Rio de Janeiro, que confirma sua vocação energética atrelada ao gás natural, ao ser dono das quatro maiores usinas do País em capacidade de geração. Na ponta extrema, onde aparecem as menores usinas, o diesel confirma sua forte presença. A já citada biomassa tem também características peculiares, que serão exploradas com maior detalhe em nossa próxima edição.  Acompanhe os números dessa primeira etapa.


Para isso, lançaremos mão informações gráficas distribuídas em quatro páginas, indicando um mapa da produção energética baseada em termelétricas. Na matriz brasileira, esse tipo de geração representa aproximadamente um quarto da capacidade do País, só perdendo para a modalidade hidrelétrica, hoje predominante, com 70% da produção. Os números mais recentes da Aneel indicam que existem 1384 usinas termelétricas em operação no Brasil.

Os dados oficiais indicam ainda um perfil claro sobre as usinas termelétricas brasileiras: estão concentradas no Sudeste (43%) e no Norte (26%), usam predominantemente combustíveis fósseis (70%), com destaque para o óleo diesel, adotado em 829 das 1384 usinas em operação, seguido pelo gás natural (6,7% do total de UTEs em operação). Um terço das unidades, no entanto, adota a biomassa, mas essa quebra só acontece em função das 315 usinas que adotam o bagaço de cana. E mais: trata-se de uma modalidade de usina concentrada em São Paulo, onde estão 54% das operações que usam o bagaço como combustível.

Os números da Aneel também mostram que o gás natural, embora não seja o combustível predominante em termos de quantidade de usinas, é o mais significativo na listagem das dez maiores usinas brasileiras em capacidade. Oito delas adotam esse combustível, sendo a Petrobras a dona de quatro das maiores entre as dez. Apenas uma usina de óleo diesel aparece nesse seleto ranking. A produção de carvão mineral significativa, em Candiota (RS), justifica que aquela cidade detenha a décima maior usina termelétrica do Brasil, usando, é claro o mineral como combustível.

Outro destaque é o Estado do Rio de Janeiro, que confirma sua vocação energética atrelada ao gás natural, ao ser dono das quatro maiores usinas do País em capacidade de geração. Na ponta extrema, onde aparecem as menores usinas, o diesel confirma sua forte presença. A já citada biomassa tem também características peculiares, que serão exploradas com maior detalhe em nossa próxima edição.  Acompanhe os números dessa primeira etapa.

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