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Revista GC - Ed.32 - Novembro 2012
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Matéria de Capa - Copa 2014

A cereja do bolo

Novos materiais e tecnologias inéditas no Brasil ditam as tendências para as coberturas dos estádios e arenas da Copa de 2014

Faltando cerca de um ano e meio para a abertura dos jogos da Copa do Mundo de 2014, e apenas seis meses para a Copa das Confederações, o andamento das obras nos estádios que receberão as competições já não tiram o sono dos executivos responsáveis pelos torneios no Brasil. Das 12 cidades-sede do mundial de 2014, apenas uma, Natal (RN) apresenta obras em situação preocupante, com apenas 42% de progressão em relação ao projeto. As demais se encontram com o cronograma em dia ou até mesmo adiantado em relação às previsões iniciais. O balanço é do Ministério dos Esportes, que coincide com pesquisa independente realizada em setembro último pelo Portal 2014 (www.portal2014.org.br), editado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) e pela Editora Mandarim.

De acordo com o portal, dois anos e meio após o início da primeira obra nos 12 estádios da Copa a pioneira foi a Arena Pantanal, em Cuiabá, com obras começadas em maio de 2010, quatro empreendimentos já ultrapassaram a marca de 70% de execução. São eles: o Castelão, em Fortaleza (CE), com 92% de avanço físico; o Mineirão, em Belo Horizonte, com cerca de 84%; o Nacional de Brasília/Mané Garrincha, em Brasília (DF), com 81%; e a Fonte Nova, em Salvador (BA), com aproximadamente 80%.

No levantamento, o Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ), aparece com 62% de avanço das obras, embora o Consórcio Maracanã Rio 2014 composto pela Odebrecht Infraestrutura e a Construtora Andrade Gutierrez afirme ter atingido a marca de 75% das obras completadas.

Os meses de julho e agosto deste ano foram os períodos em que foram registrados os maiores índices de avanços na execução dos projetos. O maior salto ocorreu em Belo Horizonte e Brasília, com 11% e 10%, respectivamente.

Na “lanterna” da lista das obras, a Arena das Dunas, em Natal, se encontra na fase de montagem de arquibancadas. As vigas de sustentação do setor oeste do anel superior da arquibancada as vigas-jacaré começaram a ser instaladas em outubro. No anel inferior, por sua vez, já estão terminados os setores oeste e sul. E o setor leste está em fase de finalização. Cerca de 1.200 trabalhadores estão envolvidos nas obras, a cargo d


Faltando cerca de um ano e meio para a abertura dos jogos da Copa do Mundo de 2014, e apenas seis meses para a Copa das Confederações, o andamento das obras nos estádios que receberão as competições já não tiram o sono dos executivos responsáveis pelos torneios no Brasil. Das 12 cidades-sede do mundial de 2014, apenas uma, Natal (RN) apresenta obras em situação preocupante, com apenas 42% de progressão em relação ao projeto. As demais se encontram com o cronograma em dia ou até mesmo adiantado em relação às previsões iniciais. O balanço é do Ministério dos Esportes, que coincide com pesquisa independente realizada em setembro último pelo Portal 2014 (www.portal2014.org.br), editado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) e pela Editora Mandarim.

De acordo com o portal, dois anos e meio após o início da primeira obra nos 12 estádios da Copa a pioneira foi a Arena Pantanal, em Cuiabá, com obras começadas em maio de 2010, quatro empreendimentos já ultrapassaram a marca de 70% de execução. São eles: o Castelão, em Fortaleza (CE), com 92% de avanço físico; o Mineirão, em Belo Horizonte, com cerca de 84%; o Nacional de Brasília/Mané Garrincha, em Brasília (DF), com 81%; e a Fonte Nova, em Salvador (BA), com aproximadamente 80%.

No levantamento, o Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ), aparece com 62% de avanço das obras, embora o Consórcio Maracanã Rio 2014 composto pela Odebrecht Infraestrutura e a Construtora Andrade Gutierrez afirme ter atingido a marca de 75% das obras completadas.

Os meses de julho e agosto deste ano foram os períodos em que foram registrados os maiores índices de avanços na execução dos projetos. O maior salto ocorreu em Belo Horizonte e Brasília, com 11% e 10%, respectivamente.

Na “lanterna” da lista das obras, a Arena das Dunas, em Natal, se encontra na fase de montagem de arquibancadas. As vigas de sustentação do setor oeste do anel superior da arquibancada as vigas-jacaré começaram a ser instaladas em outubro. No anel inferior, por sua vez, já estão terminados os setores oeste e sul. E o setor leste está em fase de finalização. Cerca de 1.200 trabalhadores estão envolvidos nas obras, a cargo da Construtora OAS, detentora da concessão do estádio, na modelagem de Parceria Público-Privada (PPP), pelo período de 20 anos de concessão. O empreendimento é orçado em R$ 417 milhões.

A inovação fala mais alto

Nos estádios onde as obras se encontram em uma etapa mais avançada, os trabalhos já se concentram na montagem das coberturas, considerada uma etapa bem complexa por envolver tecnologias desconhecidas ou muito pouco usadas pela engenharia brasileira. Em quase todas elas, tanto os componentes das coberturas quanto o know-how da montagem foram contratadas no exterior.

Dentre as várias alternativas disponíveis, duas têm se consolidado como tendência, sendo as soluções escolhidas para a maioria dos estádios: a utilização de membranas tensionadas, sustentadas por cabos e treliças de aço, e de placas de policarbonato combinadas com estruturas metálicas.

Ambas as soluções atendem aos critérios de conforto, segurança, funcionalidade e estética. Com relação a este último critério, o que se observa é que arquitetos e projetistas buscam, na escolha dos elementos da cobertura, dotar os estádios de linhas harmoniosas e equilibradas, tirando delas o máximo partido do efeito visual.

Além disso, a exigência da completa desobstrução do campo visual de qualquer ponto do estádio restringe a colocação de pilares interiores, obrigando o projetista a adotar estruturas leves, mas de alta resistência estrutural e com capacidade para vencer grandes vãos livres. A cobertura tem ainda que apresentar níveis satisfatórios de resistência à ação do vento, a impactos e às variações de temperatura.

A leveza das tensoestruturas

As lonas tensionadas, ou tensoestruturas, são produzidas a partir de fibra de vidro, revestido por multicamadas de “Teflon” (composto à base de fluoropolímeros), com uma espessura em torno de 0,76 mm. São estruturas constituídas por membranas de alta resistência, onde atuam esforços de tração. Impermeáveis e translúcidas, elas têm bons comportamentos em revestimentos de coberturas, uma vez que possui capacidade de reflexão da luz e calor solar em mais de 70%. Não é degradável à exposição aos raios ultravioleta, ou face ao depósito de pó e outras sujeiras, sendo facilmente lavável. Asseguram um bom resultado visual, permitindo formas mais arrojadas que as opções tradicionais.

Em relação a uma estrutura convencional de concreto ou uma metálica, as estruturas tensionadas são mais leves, numa ordem de grandeza de aproximadamente duas vezes menor. Essa característica é fundamental quando se tem o desafio de vencer grandes vãos.

As estruturas tensionadas têm ainda um comportamento acústico excelente, com pouca reverberação. A membrana é mais transparente aos sons graves, refletindo a maior parte dos agudos.

Essa opção, no entanto, não pode ser considerada como a que oferece custos mais baixos. A execução de cada projeto requer maquete eletrônica e física, cálculo e detalhamento especiais, definição de materiais em sua maior parte de procedência estrangeira, para durabilidade e bom aspecto após muitos anos de uso.

200 vezes mais forte que o vidro

A solução das chapas de policarbonato, por sua vez, é obtida a partir de resinas derivadas do carbono, por isso tem pouco peso e alta resistência mecânica. Essa resistência pode ser em média 200 vezes superior a do vidro e 30 vezes superior a do acrílico. Graças às suas características de transmissão luminosa, redução do calor e resistência a impacto, o policarbonato é de grande aplicação na construção civil.

As chapas de policarbonato são utilizadas, sobretudo, quando se quer tirar partido da iluminação natural, já que assegura uma transparência de 98%. Mas também podem ser produzidas em diferentes tonalidades que proporcionam variado controle da luz solar. Facilmente curvada a frio, a placa de policarbonato permite grande flexibilidade nos formatos de cobertura, compondo estruturas leves. Fixas ou retráteis, com ou sem ventilação permanente, as coberturas podem ser refletivas, diminuindo a transmissão de energia solar de 25% a 40%.

O material pode ser encontrado no mercado em duas formatações: em placas compactas ou alveolares. As placas de policarbonato alveolar são lisas, com cavidades internas conhecidas como alvéolos. Elas bloqueiam 100% os raios UV, não amarelam facilmente, transmitem bem luz e tem alta resistência. São leves, de fácil instalação e podem ser curvadas a frio na obra.

As placas de policarbonato compacto têm as mesmas características técnicas das placas alveolares, porém, são mais pesadas e caras. Seu aspecto é totalmente liso e transparente, substituindo muito bem o visual do vidro.

Fonte Nova sai na frente

A Arena Fonte Nova, em Salvador, foi o primeiro entre os estádios brasileiros a dar início à montagem da cobertura, que já se encontra com 25% de avanço, utilizando a tecnologia da membrana tensionada por uma estrutura formada por 290 toneladas de cabos e treliças, em liga metálica. Similar a uma roda de bicicleta, o sistema possui um anel externo em estrutura metálica, conectado por cabos a outros dois anéis. Um deles faz a função de tensão e o outro de compressão, que trabalham em conjunto. São 9,2 km de cabos de aço, que pesam um total de 290 toneladas. A estrutura metálica do anel de compressão pesa 1.198 toneladas e a estrutura metálica do anel de tração, 586 toneladas. Já a membrana tem 28.000 m² de área e o deck metálico 8.350 m² de área. Nada menos que 144 mastros foram montados para separar os dois anéis de sustentação.

Para o içamento dessa estrutura foi adotado o processo conhecido como Big Lift. É a primeira vez que o sistema é usado no Brasil e a segunda na América Latina. Nele, o levantamento dos cabos é feito por 36 macacos hidráulicos importados da Suíça, cada um com capacidade para erguer até 220 toneladas. Os macacos funcionam simultaneamente, controlados de uma central computadorizada. Técnicos alemães, franceses, chineses e portugueses vieram para o Brasil especialmente para comandar o processo.

O Big Lift foi realizado em duas etapas. A primeira é o içamento do anel de tração superior. Em seguida, vem a suspensão do anel de tração. Todo o processo dura cerca de um mês e meio. O içamento dos cabos que vão sustentar a cobertura foi concluído no dia 9 de novembro.

Sustentabilidade

O projeto da cobertura da Arena Fonte Nova diminuiu em até 40% o consumo de aço. Além disso, grande parte do aço utilizado é proveniente de material reciclado. Outra característica da cobertura é a sua capacidade de captar a água da chuva. A estrutura foi projetada para captar anualmente 37 mil m³ de água pluvial, a ser utilizada na limpeza, nos 94 sanitários do estádio, e na irrigação do gramado.

Isso representará uma economia de 72% em épocas de chuva e 24% em períodos de estiagem. A capacidade total de armazenamento de água da chuva no projeto da Arena Fonte Nova é de 698.060 litros.

Alpinistas instalam cobertura do Maracanã

Também no Maracanã, onde as obras entram na reta final, foi iniciado o içamento dos cabos que sustentarão a membrana da cobertura, confeccionada em fibra de vidro e teflon. O projeto de implementação da cobertura é da empresa alemã Schlaich Bergermann und Partner (SBP), também responsável pela cobertura do Mineirão, que por sua vez combina estruturas metálicas com placas de policarbonato.

Mas, no Maracanã, a solução adotada para a instalação da cobertura foi bem original: uma equipe de 30 alpinistas foi especialmente treinada para, com o apoio de quatro guindastes e 120 macacos hidráulicos, erguer a estrutura. A exemplo do que aconteceu na Fonte Nova, também no estádio carioca foi adotado o método sistema Big Lift, num trabalho que começou  em 25 de novembro com prazo de duração de duas semanas.

Antes de chegar a essa etapa, 60 peças metálicas foram fixadas no topo do estádio, para formar o anel de compressão. Cada peça pesa 40 toneladas. A última peça do anel foi colocada no dia 22 de agosto. A seguir, foram instalados quatro andaimes para montagem dos catwalks e duas plataformas de apoio foram erguidas sobre as arquibancadas para apoiar a pré-montagem dos cabos de aço de sustentação da cobertura.

Uma vez içada a estrutura dos anéis de pressão e compressão, será a vez de laçar a membrana tensionada, com a ajuda dos alpinistas profissionais e apoio de guindastes, uma atividade que deverá durar duas semanas. A membrana terá 68,4 metros de comprimento e vai cobrir cerca de 76 mil dos mais de 79 mil assentos.

De acordo com Claudio Casares, gerente de montagem do Consórcio Maracanã Rio 2014, formado pelas construtoras Odebrecht Infraestrutura e Andrade Gutierrez, a decisão de usar alpinistas profissionais na montagem da cobertura levou em conta a complexidade operacional da tarefa. “Durante o planejamento da obra, vislumbramos a necessidade de ter este tipo de mão de obra especializada, devido à impossibilidade de ter dois guindastes ocupando o mesmo espaço. Por isso, contratamos profissionais experientes no mercado, mas, em razão da necessidade de um número maior desses especialistas, decidimos qualificar operários da própria obra que se adequassem ao tipo de serviço, fizemos uma seleção e formamos 17 pessoas que poderão exercer esta profissão pelo resto da vida”, afirmou Casares.

Cobertura com “pegada” sustentável

O projeto de reforma do Mineirão foi elaborado com uma restrição: preservar as características arquitetônicas originais, uma vez que a sua fachada é tombada pelo Conselho Deliberativo Cultural e Histórico do município de Belo Horizonte. Assim, todas as intervenções estão sendo feitas no interior do estádio, abaixo do nível do tombamento. Além das restrições, o projeto é pautado por conceitos de sustentabilidade, já que uma das metas das obras de modernização do Mineirão é a obtenção do selo Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), que atesta que o estádio é um empreendimento ambientalmente sustentável.

Com parte desse projeto, o Mineirão receberá uma nova cobertura em estrutura metálica e placas de policarbonato translúcido, completando a cobertura de concreto existente. Essa cobertura será sustentada por um anel de tensão e cabos de aço suspensos por um sistema estrutural independente, que não provocará nenhuma interferência na volumetria do estádio.

A cobertura deverá ainda receber um conjunto de painéis fotovoltaicos para geração de energia elétrica, a partir da captação da luz solar. A cobertura também coletará água pluvial para irrigação do campo e uso nos banheiros. Dois placares eletrônicos serão montados em lados opostos na nova cobertura.

Uma corrida contra o tempo

BELO HORIZONTE

As obras atingiram 84% de sua programação e deverão ser entregues em dezembro deste ano. As catracas já foram instaladas, bem como os bancos de reserva, a maior parte das cadeiras das arquibancadas e até alguns dos refletores. A nova cobertura está quase pronta. O campo passa por um nivelamento que vai permitir a preparação para a drenagem.

BRASÍLIA

Obras estão no patamar de 81% e deverão ser concluídas em fevereiro de 2013. A arquibancada superior está quase pronta e as atividades agora se concentram na instalação da cobertura, em membrana tensionada. Em novembro foi iniciado o içamento dos cabos de sustentação e a montagem das treliças metálicas, que formarão a base para a colocação da membrana, que terá 90 mil m².

CUIABÁ

A Arena Pantanal alcançou 50% de sua conclusão e a previsão de término é julho de 2013. Até o momento, só a instalação das arquibancadas no setor oeste foi concluída. As estruturas metálicas dos setores norte e sul começaram a receber os degraus da arquibancada. Cerca de 700 operários trabalham em seis frentes diferentes, no canteiro de obras.

CURITIBA

As obras alcançaram nível de 52% e estão sendo executadas na parte já existente da arena e também no setor Brasílio Itiberê, que receberá novas arquibancadas, vestiários, setor de imprensa, área VIP, área de hospitalidade e estacionamento. Cerca de 430 operários estão em atividade. Os maiores avanços foram na área nova no estádio, no segundo andar e na entrada da Arena da Baixada. No total, quatro setores ainda passam pelo processo de demolição.

FORTALEZA

O Castelão está com 92% das obras prontas e a entrega está prevista para dezembro deste ano. As atividades se concentram principalmente em três pontos principais: a montagem da cobertura, o gramado e a instalação dos assentos. Em outubro, o Castelão começou a receber a pele de vidro, que vai revestir a fachada. Na cobertura, as telhas metálicas do tipo sanduíche (duas faces de metal e enchimento de espuma isolante) também começaram a ser colocadas.

MANAUS

As obras da Arena Amazônia se encontram com 45% de avanço físico e a conclusão é prevista para dezembro de 2013. No início de novembro, o estádio recebeu a segunda parcela, de R$ 37 milhões, do empréstimo do BNDES. A expectativa agora é que a obra ganhe novo fôlego.

NATAL

Com previsão de conclusão para dezembro de 2013, as obras da Arena das Dunas alcançaram o patamar de 42%. O atraso é resultado de uma sucessão de três greves de operários em oito meses. Em meados de outubro, a construtora OAS começou a instalar as vigas do setor oeste do anel superior da arquibancada. Os setores oeste e sul das arquibancadas inferiores já tiveram suas montagens concluídas.

PORTO ALEGRE

A reforma do estádio Beira-Rio alcançou 45% de avanço físico. Os trabalhos de fundação nos quadrantes 2 e 3 das arquibancadas inferiores estão quase finalizados. Na próxima etapa, os pré-moldados das arquibancadas dos quadrantes 2, 3 e 4 começarão a ser erguidos. Também estão sendo executados os serviços de construção civil sob a arquibancada do quadrante 1. O anel da inferior deve ser fechado até o final deste ano; 500 operários trabalham nas obras, que devem ser concluídas em dezembro de 2013.

RECIFE

As obras da Arena Pernambuco alcançaram 70% de sua conclusão. Nesse instante, os trabalhos se concentram mais intensamente na montagem da cobertura na ala sul do estádio que está 66% pronta. A previsão de entrega do estádio ao público é fevereiro de 2013.

RIO DE JANEIRO

Maracanã com 75% de obras concluídas. A última peça pré-moldada da arquibancada e último anel de compressão da cobertura estão colocados. O espaço do gramado já foi demarcado, com nivelamento e drenagem. O plantio de grama deverá ocorrer após o término da montagem da cobertura, quando as gruas e guindastes deixarão o local. O mesmo ocorrerá no processo de instalação dos assentos das arquibancadas.

SALVADOR

Avanço das obras chegou a 80% em agosto, com a conclusão da montagem da superestrutura do projeto. A superestrutura, composta por pilares, vigas, lajes e pelas arquibancadas, está concluída. A fase de acabamento foi iniciada em julho. Nesse momento os trabalhos se concentram na montagem da cobertura. Foi iniciada a escavação para o plantio do gramado. A previsão é de que o estádio seja inaugurado no dia 29 de março de 2013.

SÃO PAULO

A Arena Corinthians está com 55% de conclusão. A previsão de término da obra segue para dezembro de 2013. O quinto módulo da cobertura foi içado no setor leste. No total, o setor receberá 10 peças. Já no lado oeste, 12 módulos serão instalados. Desde o final de setembro, todos os degraus da arquibancada leste estão instalados. No setor oeste, a etapa está quase pronta. Nesse lado, é erguido um prédio de 11 andares, que irá abrigar as áreas vips.

 

 

 

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