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Kroma Energia busca sócio majoritário para investir em complexo solar em Pernambuco

O empreendimento possui cerca de 80 megawatt-pico (MWp) de capacidade

Assessoria de Imprensa

07/05/2020 11h00 | Atualizada em 07/05/2020 13h17


O grupo nordestino Kroma Energia busca um investidor para assumir participação majoritária em um complexo de geração de energia solar que será construído no interior de Pernambuco.

Chamado de São Pedro e Paulo, o empreendimento possui cerca de 80 megawatt-pico (MWp) de capacidade e venceu contrato de fornecimento de energia em leilão realizado em 2018. O investimento previsto no projeto é de R$ 150 milhões a R$200 milhões.

“Somos um desenvolvedor de projetos, especialista em leilões. E aí chamamos para dentro do projeto geralmente um grupo capitalizado de geração e fazemos essa composição. Esse é o nosso negócio”, disse Rodrigo Mello, fundador e presidente da Kroma Energia.

Segundo ele, a estratégia da empresa é ficar com cerca de 20% de participação no projeto. “Depende da negociação. O percentual de participação pode variar”.

A ideia é replicar modelo adotado para o complexo solar de Apodi, de 162 MWp, no Ceará. O empreendimento, que entrou em operação em novembro de 2018, tem como principal

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O grupo nordestino Kroma Energia busca um investidor para assumir participação majoritária em um complexo de geração de energia solar que será construído no interior de Pernambuco.

Chamado de São Pedro e Paulo, o empreendimento possui cerca de 80 megawatt-pico (MWp) de capacidade e venceu contrato de fornecimento de energia em leilão realizado em 2018. O investimento previsto no projeto é de R$ 150 milhões a R$200 milhões.

“Somos um desenvolvedor de projetos, especialista em leilões. E aí chamamos para dentro do projeto geralmente um grupo capitalizado de geração e fazemos essa composição. Esse é o nosso negócio”, disse Rodrigo Mello, fundador e presidente da Kroma Energia.

Segundo ele, a estratégia da empresa é ficar com cerca de 20% de participação no projeto. “Depende da negociação. O percentual de participação pode variar”.

A ideia é replicar modelo adotado para o complexo solar de Apodi, de 162 MWp, no Ceará. O empreendimento, que entrou em operação em novembro de 2018, tem como principal investidor a petroleira norueguesa Equinor. Hoje, a Kroma possui 12,5% do projeto.

Segundo Mello, a companhia possui cerca de 4 gigawatts (GW) de projetos em carteira para desenvolver a partir de leilões de energia no ambiente regulado ou por meio de contratos de longo prazo com consumidores no mercado livre.

Com relação ao projeto de São Pedro e São Paulo, a ideia é iniciar as obras em novembro. O parque está previsto para entrar em operação em 2022. O projeto conta ainda com um contrato de longo prazo com um grande consumidor no mercado livre.

Segundo Mello, neste momento, a companhia está trabalhando na modelagem financeira do empreendimento. Uma alternativa é repetir o modelo adotado em Apodi, cuja principal fonte de recursos foi o Banco do Nordeste do Brasil (BNB).

Especializada em comercialização de energia, a Kroma, que possui uma carteira de 450 clientes no mercado livre, prevê um faturamento de R$ 1 bilhão em 2020, em linha com o alcançado no ano passado.

A previsão inicial era de um aumento do faturamento este ano, porém a projeção foi alterada em função da crise, que afeta diretamente o consumo de energia dos clientes.

Com relação à crise, Mello reconhece as dificuldades, mas defende que as soluções sejam negociadas entre as partes, evitando-se a judicialização.

“O setor de energia é especialista em administrar crises. Acho que é por causa da volatilidade do mercado”.

O executivo diz ainda que a crise pode estimular e acelerar a abertura do mercado de energia, para clientes de porte cada vez menor.

Segundo ele, por exemplo, as pessoas estão aumentando o contato com a digitalização e isso, em sua visão, é um caminho sem volta. “Vamos sair dessa pandemia com a população bem mais aberta ao novo, bem mais aberta às mudanças”, afirmou. “Depois que você quebrou a barreira do digital, ninguém quer voltar mais”.

Para Mello, o mercado livre oferece preços mais baixos para energia e maior proximidade entre fornecedor e cliente.

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