TECNOLOGIA
Assessoria de Imprensa
03/04/2019 17h01 | Atualizada em 04/04/2019 11h37
Apontado como um dos principais setores que movimentam a economia no país, o mercado de construção civil aos poucos está se reinventando e se tornando o alvo de muitas startups.
Atualmente, 5% delas se interessam por esse segmento, e a expectativa é que 8% estejam atuando nesse setor até 2020, segundo levantamento realizado pela aceleradora Construtech Ventures. Somente no Brasil, são 562 construtechs em operação.
Responsáveis por levar inovação e tecnologia para o mercado de construção civil, pesquisas apontam que até 2050 as construtechs terão grande influência em todas as etapas da obra.
...Apontado como um dos principais setores que movimentam a economia no país, o mercado de construção civil aos poucos está se reinventando e se tornando o alvo de muitas startups.
Atualmente, 5% delas se interessam por esse segmento, e a expectativa é que 8% estejam atuando nesse setor até 2020, segundo levantamento realizado pela aceleradora Construtech Ventures. Somente no Brasil, são 562 construtechs em operação.
Responsáveis por levar inovação e tecnologia para o mercado de construção civil, pesquisas apontam que até 2050 as construtechs terão grande influência em todas as etapas da obra.
De acordo com o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2% em 2019, representando uma melhora no setor após cinco anos de baixas no país.
De olho nas oportunidades desse mercado, há seis anos o empreendedor Leoncio Neto criou a RenoveJÁ - construtech com plataforma marketplace que realiza reformas e manutenções, que gerou um faturamento de 6 milhões de reais somente no ano passado.
“Trabalhei durante dois anos no setor de vendas de uma startup e nas minhas buscas para empreender, percebi que o mercado de construção civil era um dos poucos que ainda não estava investindo em tecnologia”, comenta Neto.
A iniciativa deu certo. O empresário fundou a empresa em 2013 e após dois anos no mercado, ela obteve o maior market share da cidade de Recife, em Pernambuco.
“Investir em tecnologia foi fundamental para esse processo. O mercado de construção civil representa 10% do PIB global, mas é um setor que acaba sofrendo muito mais as consequências de uma crise, pois a falta de investimento em novas tecnologias acaba impactando esse mercado. Sendo assim, essas empresas não conseguem acompanhar os outros setores da economia”, explica.
Um levantamento realizado pela Minknsey revelou que 25% das empresas de construção no mundo, precisam investir em novas tecnologias para alavancar a produtividade.
“A RenoveJÁ foi uma das primeiras construtechs que surgiram no Brasil e a busca por inovação e aumento de produtividade, ajudou a impulsionar o nosso crescimento tanto no faturamento, quanto em números de unidades, mesmo durante a crise”, comenta Neto.
Entre os serviços oferecidos pela RenoveJá, afirma, estão: reformas, manutenção e reparos, como pintura, hidráulica, alvenaria, gesso, elétrica, e manutenção, em imóveis residenciais e comerciais.
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