O terminal RIOgaleão Cargo fechou o 1º semestre com resultado 14% superior ao do mesmo período em 2022, quando a concessionária registrou recorde nas importações.

Nesse período, passou pelo aeroporto um valor de 5,4 bilhões de dólares em mercadorias.

O número é 64,7% superior ao que registrado no 1º semestre de 2019, ano anterior à pandemia.

Outro importante resultado foi a redução de 20% no tempo de permanência de cargas no terminal, que reflete uma série de iniciativas desenvolvidas pela concessionária, como o Programa de Eficiência logística.

“O desempenho operacional é uma das principais frentes do aeroporto”, comenta Patrick Fehring, diretor de negócios aéreos do RIOgaleão.

“Hoje, o Terminal de Cargas é responsável por receber entre 20 e 25% das cargas que entram no Rio de Janeiro, considerando todos os portos e aeroportos do estado”, acrescenta.

O crescimento observado no período é consequência de uma combinação de fatores econômicos, como a recuperação de segmentos de petróleo & gás e da indústria da aviação.

Os três segmentos de mercado que mais se destacam no período incluem os setores farmacêutico, de petróleo & gás e aeroespacial, que juntos respondem por mais de 60% dos valores das cargas importadas.

Outros segmentos de destaque são o de indústria e de transporte aéreo, que registrou aumento de 80%.

Para sustentar o resultado, o RIOgaleão Cargo conta com um Programa de Eficiência Logística, que tem como objetivo diminuir o tempo de permanência das mercadorias no Terminal de Cargas.

Através desse programa, foi possível obter um ganho de 20% de eficiência na comparação do 1º semestre de 2023 com o mesmo período no ano passado, com uma queda de 43h 33m para 34h 15m no tempo médio de permanência de cargas.

Comparado com o período pré-pandemia, o ganho de eficiência é de 34%. “Quanto mais eficientes os clientes são utilizando o Terminal de Cargas, menores serão seus custos e mais competitivos eles são com seus concorrentes”, ressalta Leandro Lopes, Gerente Comercial do RIOgaleão Cargo.

“Dessa forma, quanto mais o programa avança mais competitivos nós somos em comparação a outros modais de transporte e outros aeroportos”, conclui.