Em um projeto que une inovação e agilidade, a ModuLight, joint venture entre a Lightwall e o Grupo SteelCorp, está transformando o Centro de Treinamento Rei Pelé, do Santos FC, em aproximadamente 60 dias.

Com investimento de R$ 8 milhões, a reforma modular promete entregar uma estrutura 100% maior que a anterior, passando de 500 m² para mais de 1.000 m², sem interferir na rotina dos atletas, em um processo construtivo que reduz tempo, custos e impactos ambientais.

A obra utilizará 49 módulos pré-fabricados em ambiente controlado, que já chegam prontos com sistemas elétricos, hidráulicos e de infraestrutura instalados. Isso garante precisão milimétrica no encaixe, evita desperdício de materiais, reduz a geração de resíduos e elimina imprevistos comuns em obras convencionais - como atrasos por condições climáticas. Com isso, o projeto tem competitividade financeira quando comparado ao método convencional, que demoraria em torno de 6 meses para ser finalizado.

"Fundada em 2023, a ModuLight combina a tecnologia de painéis leves e sustentáveis da Lightwall com a expertise em steel frame da SteelCorp, oferecendo soluções construtivas de alto desempenho, e rapidez de execução. No caso do CT Rei Pelé, a obra tem entrega prevista para junho - sem interrupção nas atividades do clube", afirma Marcus Fernando, vice-presidente de operações da Lightwall.

O novo CT contará com vestiários, banheiros e áreas de apoio totalmente renovados, isolamento termoacústico, resistência à umidade e flexibilidade para futuras ampliações — oferecendo o dobro do espaço do que o antigo. A estrutura será equipada com sistemas de última geração, garantindo conforto e funcionalidade para os atletas em sua preparação para as competições.

"Para o Santos FC, este projeto vai além da reforma física – é a consolidação de um novo paradigma para as categorias de base, onde infraestrutura de ponta se torna aliada estratégica na formação de talentos. Aos atletas, oferece mais que conforto: um ambiente que eleva a autoestima e potencializa desempenhos. Para o mercado da construção, estabelece um case incontestável – onde modularidade, velocidade industrial e sustentabilidade deixam de ser tendências para se tornarem requisitos básicos", finaliza Fernando.