Após quase deixar de operar com o declínio das empresas de carvão, principal insumo exportado nos anos 1980, o porto vive uma onda de investimentos: são mais de R$ 700 milhões (ou o equivalente a 70% do PIB da cidade em 2009).

O porto tem capacidade para chegar a 970 mil TEUs (contêineres de 20 pés) em cinco anos, perto da movimentação de Itajaí.

Como consequência, serão criados 6.000 empregos na cidade de 40 mil habitantes nos próximos anos, segundo estimativa da Universidade do Sul de Santa Catarina.

A expansão, no entanto, pode travar: a concessão do porto, o único do país que é administrado por empresa privada, acaba em dezembro e não foi apresentada nova licitação.

A Secretaria dos Portos informa que o governo discute soluções para concessões e arrendamentos vencidos ou perto do fim.

A expansão das atividades do porto trará para a cidade um maior fluxo de caminhões. Por conta disso, a prefeitura estima que gastará R$ 52 milhões em obras viárias.