A LONGi prepara dois lançamentos para a Intersolar South América, que acontece em São Paulo de 29 a 31 de agosto.

No evento, a empresa apresenta ao mercado latino-americano os módulos Hi-MO 6 e Hi-MO 7, com foco no mercado de Geração Distribuída e projetos de geração centralizada, respectivamente.

No último ano, a companhia investiu mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento para testes de melhorias e novas tecnologias.

“A LONGi possui tecnologia própria de módulos fotovoltaicos e seus painéis possuem a maior eficiência do mercado, sendo reconhecidos pelo melhor desempenho nos testes realizados por institutos internacionais, como RTEC e PVEL”, afirma Gabriel Gonçalves, Head Utility Brazil da LONGi, destacando que a empresa é a maior fabricante de wafer de silício monocristalino, com 40% do share mundial.

O Hi-MO 6 é parte da nova geração de módulos fotovoltaicos da família Hi-MO e o primeiro módulo projetado para o mercado de geração distribuída, utilizando a exclusiva tecnologia HPBC (Hybrid Passivated Back Contact, ou contato traseiro passivo híbrido, em tradução livre).

Trata-se de uma nova geração de tecnologia de células solares de alta eficiência, com design frontal e sem a presença de busbar, prometendo melhor resistência a rachaduras e alta segurança e confiabilidade.

Com eficiência de quase 6% acima das tecnologias mais utilizadas no mercado, o Hi-MO 6 mantém o tamanho padrão M10 (182 mm), com a eficiência do módulo atingindo 22,8% na produção em massa.

As quatro séries Hi-MO6 da LONGi — Explorer, Scientist, Guardian e Artist — foram adaptadas para atender às diferentes necessidades e oferecer produtos específicos de energia renovável sem paralelo no mercado, reforça a empresa.

Já o módulo Hi-MO 7 é o mais novo membro da família Hi-MO, baseado na tecnologia de célula HPDC (High Performance and Hybrid Passivated Dual-Junction Cell, ou Célula de Dupla Junção Passiva Híbrida e Alto Desempenho), para uso em grandes usinas elétricas montadas no solo.

Com promessa de alta eficiência, o HI-MO 7 é um módulo bifacial, que contempla dois vidros para maior captação dos raios solares, potência de produção em massa de 605 W e uma eficiência de conversão de mais de 22%.

A célula HPDC atualizada fornece melhor eficiência de conversão, menor coeficiente de temperatura e maior confiabilidade, o que pode melhorar significativamente os ganhos de geração de energia.

“O Hi-MO 7 foi avaliado, desenvolvido e testado por um longo período, buscando a máxima qualidade do produto, assim como a confiabilidade de longo prazo”, acentua Gonçalves.

“O resultado se mostra pela redução significativa do LCOE (Levelized Cost of Energy) e do BOS (Balance of System) de projetos solares de grande escala que utiliza nossa tecnologia em diversos lugares do mundo”, conclui.