Ampliando a operação no Nordeste, a Log anuncia o início da construção de mais um condomínio logístico na região.

Com previsão para ser concluído em até doze meses, o Log Maceio será o 6º empreendimento da companhia mineira no Nordeste, o primeiro em Alagoas.

A empresa já atua na Bahia, com o Log Feira de Santana, no Ceará, com o Log Fortaleza I e II, em Pernambuco, com o Log Recife, e em Sergipe, com o Log Aracaju.

O Log Maceió está sendo construído em uma área de 97 mil m², localizada no bairro Cidade Universitária, na capital alagoana. Ao todo serão 52 mil m² de ABL (Área Bruta Locável), espaço que poderá receber empresas dos mais diversos segmentos e gerar 3 mil postos de trabalho diretos e indiretos.

Segundo a empresa, o Log Maceió contará com estrutura de padrão classe A, com amplo estacionamento, pátio de manobra, vestiários, jardinagem, restaurante, manutenção e limpeza, vigilância com circuito fechado de TV e portaria blindada 24 horas.

Além disso, a Log busca atender o conceito de construção sustentável na obra da capital alagoana, desde a concepção do projeto, com iluminação inteligente e reservatórios para reuso de água, até o desenvolvimento, com coleta, separação e reaproveitamento de resíduos.

Para Guilherme Trotta, diretor comercial e de marketing da Log, a construção em Maceió reforça a estratégia de negócio da companhia de ampliar sua atuação pelo país.

“Tivemos sucesso em todos os nossos empreendimentos construídos na região e temos certeza de que em Maceió não será diferente”, comenta.
“Nossas expectativas são as melhores possíveis, pois a demanda por galpões logísticos de alto padrão vem crescendo nos últimos anos”, diz ele.

O executivo destaca que a procura por espaços como os da Log, seja para locação de galpões logísticos ou built to sui t(BTS), foi impulsionada pelo crescimento do e-commerce no Brasil.

“Hoje, os grandes players de e-commerce, como empresas de bens de consumo, farmacêuticas e transportadores, precisam estar cada vez mais próximas de seus clientes”, ressalta Trotta.

“Por isso, há necessidade de descentralizar operações e buscar galpões em outras regiões do país”, completa.