A LLX, por meio da sua subsidiária LLX AçuOperações Portuárias, renovou seu financiamento com o BNDES por mais três anos.

Segundo a companhia, os recursos estão sendo usado nas obras civis do aterro hidráulico, dragagem e construção do quebra-mar, além dos investimentos iniciais relativos à implantação do Porto do Açu. Para a LLX, a renovação é importante para o alongamento do prazo médio do seu endividamento.

Daqui a 15 dias, a LLX será controlada pelo Grupo EIG, fundo norte-americano de investimentos. Ambas as companhias  já confirmaram o negócio, que renderá R$ 1,3 bilhão à LLX. Os recursos permitirão à LLX prosseguir as obras no Açu. No início deste mês, o grupo siderúrgico Ternium desistiu da construção de um polo de produção de aço no porto, após o ingresso da Ternium no controle da Usiminas.