O setor de varejo de material de construção registrou faturamento de R$ 207,4 bilhões em 2022, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre).

Os números comprovam a força do segmento de construção civil, que conta com importantes fabricantes de insumos para o setor, entre eles o Grupo Jofege.

Em seu portfólio de negócios está a Jofege Mix, área da empresa destinada à fabricação de argamassas industrializadas e rejuntes.

A marca – que está presente em centenas lojas de construção do básico ao acabamento e home centers do estado de São Paulo, com ensacadas de 20 e 50 kg – planeja expandir sua rede de distribuição em 30% na Região Metropolitana e Vale do Paraíba ainda em 2023.

Segundo Edimilson Pacifico, gerente comercial de construtoras da fabricante, a área conta com produtos exclusivos para grandes obras, disponíveis em silos de 18 t, que promovem eficiência e economia na construção.

Além disso, a indústria prevê crescimento de produção de até 40% neste ano.

“Atendemos grandes profissionais da construção civil, mas também temos opções para os clientes de obras menores desfrutarem da maior qualidade em sua obra ou reforma”, destaca.

As argamassas Jofege Mix são feitas com matéria-prima extraída do porto de areia próprio, localizado em Corumbataí (SP).

Esse diferencial garante maior controle de qualidade dos produtos, evitando desperdício e permitindo maior produtividade e organização na obra, assegura a empresa.

“Com nosso próprio porto de areia, conseguimos ser autossuficientes e garantir um rigor de qualidade em todas as fases de fabricação das nossas argamassas e rejuntes”, afirma Marcelo Franciscon, diretor da Jofege Mix.

“Também permite que o volume de produção seja maior, sem falhas na entrega da matéria-prima”, ressalta.

O executivo explica ainda que todos os produtos da marca são qualificados no Programa Setorial da Qualidade, um selo de garantia das entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil, “assegurando que desenvolve ações que visam ao aprimoramento tecnológico do setor e ao combate à produção em não-conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observados as diretrizes do PBPQ-H”.