A GaussFleet, plataforma SaaS de gestão de máquinas móveis para construtoras, operadores logísticos e siderúrgicas, comemora um marco importante em sua trajetória.

A empresa atingiu um valuation de mais de R$ 100 milhões após crescimento de 84% em 2023. Com expectativa de dobrar de tamanho em 2024, a startup pretende lançar duas novas funcionalidades ainda no primeiro trimestre.

Mesmo com números interessantes, pela primeira vez a GaussFleet cresceu menos de 200%, mas por um bom motivo. De acordo com Vinicius Callegari, cofundador e CCO da empresa, foi um ano de organização.

“Utilizamos o ano de 2023 para reforçar o time em áreas estratégicas e delinear processos que continuarão fazendo da GaussFleet a startup mais competitiva do setor”, completa.

Para 2024, as possibilidades são as melhores possíveis, já que a empresa tem como objetivo manter um crescimento acelerado em seus mercados alvo, buscando a consolidação também no setor de operadores logísticos, uma vez que a siderurgia foi um dos segmentos mais consolidados no ano passado, com mais de 95% do mercado sendo clientes da startup.

“Construção de infraestrutura é outro segmento target para o ano de 2024. Em 2023 conquistamos clientes importantes, como por exemplo a Milplan. Este ano continuaremos o crescimento no setor, seja trazendo construtoras para o portfólio e também novos operadores logísticos/locadores de máquinas que operam no segmento”, afirma Callegari.

Além desses setores, a GaussFleet desenvolveu uma solução de baixo custo e alta latência de dados, que permitirá conectividade em 100% do território nacional, isso vai torná-los ainda mais competitivos no agronegócio.

“Na prática, não existirá mais área de sombra para os clientes que utilizarem nossas ferramentas, pois nossa tecnologia promove conectividade de ponta que permite gerar informações importantes em tempo real. Além disso, outra novidade que chega para complementar é a solução de gestão de pátios. Por meio dela é possível controlar o tempo de estadia de caminhões dentro de plantas e/ou centros de distribuição, com um rastreador Plug&Play, que é colocado no veículo na entrada, e retirado na saída”, finaliza Callegari.