A Paggo nasceu fruto da inquietação de seus fundadores diante de uma lacuna estrutural no setor financeiro.

Embora o Brasil conte com uma das infraestruturas bancárias mais avançadas do mundo, com ferramentas como Pix e Open Banking, ainda faltam tecnologias que conectam essa modernização ao dia a dia das empresas e permitam que elas sejam utilizadas em todo o seu potencial — aliadas à automação de controles, à validação precisa de transações, e à prevenção de fraudes.

Foi ao perceber que os processos financeiros de empresas do setor da construção civil — como incorporadoras, loteadoras e construtoras — são extremamente fragmentados, e que um único boleto ou nota fiscal pode passar por até cinco pessoas antes de ser pago, que a fintech decidiu criar uma conta digital inteligente com foco exclusivo neste mercado.

Desde então, explica Thomas Buettner, cofundador da Paggo, com apenas uma rodada de captação de investimentos, a empresa já movimentou mais de R$ 1 bilhão em transações, apoiando mais de 180 empreendimentos espalhados por sete estados brasileiros — incluindo nomes entre as 100 maiores do país.

"A Paggo acredita que a combinação entre um produto tecnicamente superior, um atendimento de altíssima qualidade e uma experiência de uso simples é a chave para transformar a gestão financeira do setor. Por isso, em vez de cobrar custos de implantação — prática comum no mercado —, oferece um test drive gratuito de sua plataforma. O resultado é um índice de conversão incomum: 100% dos testes realizados foram convertidos em clientes”, comenta Buettner.

Inteligência Artificial como aliada da eficiência financeira – De acordo com o executivo, se posicionando na vanguarda da aplicação de ferramentas de IA para aumentar a eficiência de empresas, a Paggo oferece uma solução completa que integra todos os fluxos de pagamento, recebimento, tesouraria e fluxo de caixa em um único sistema, com integração nativa com os principais ERPs (sistemas de gestão) do mercado.

A empresa também aposta em uma camada de serviços diferenciada, que elimina atritos ao se adaptar à rotina dos clientes — em vez de exigir mudanças operacionais.

“Com mecanismos de validação anti-fraude automática, controle por categoria de gasto e rastreabilidade por empreendimento, a solução entrega previsibilidade e segurança em um setor que movimenta bilhões, mas ainda sofre com o uso inteligente dos dados”, diz Buettner.

A lógica de produto da Paggo parte da ideia de que os serviços bancários se tornaram comoditizados - um Pix ou uma transferência são iguais, seja qual for o banco -, portanto, o verdadeiro diferencial está na inteligência aplicada à operação.

“Fazer um Pix é fácil. O desafio está em saber se o pagamento é legítimo ou fraudulento, reunir os documentos que o justificam e garantir que tudo seja registrado e conciliado corretamente. É nesse processo que times financeiros desperdiçam centenas de horas por ano, ficando sujeitos a erros humanos que podem resultar em fraudes, multas por atraso e relatórios imprecisos”, comenta Buettner.

E, comenta o executivo, é exatamente isso que a empresa oferece, ou seja, atendimento técnico humanizado 24/7, e funcionalidades desenvolvidas para antecipar riscos e reduzir perdas.

“A Paggo é formada por um time técnico altamente qualificado e atua exclusivamente no setor da construção civil, o que garante foco total e especialização genuína. Mantemos um diálogo constante com incorporadoras, construtoras e loteadoras, ouvindo atentamente suas dores e desafios do dia a dia. Com base nesse entendimento, desenvolvemos soluções modernas, sofisticadas e profundamente alinhadas às necessidades específicas do setor”, conta Buetnner.

Para que o cliente possa entender como funciona a ferramenta, explica o executivo, o cliente pode testar a plataforma por dois meses gratuitamente, sem custos de implementação ou cláusulas de fidelidade.

“A estratégia já demonstra solidez, ou seja, 100% dos testes gratuitos foram convertidos em clientes — reflexo direto do entendimento profundo da realidade de incorporadores, loteadores e construtores’, diz.