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Construção cria 30 mil empregos em junho 

Dentre todos os setores produtivos, setor gerou o 5º maior número de postos formais de trabalho no período

SindusCon-SP

29/07/2022 14h45 | Atualizada em 03/08/2022 14h32


A indústria da construção brasileira abriu 30.257 empregos em junho de 2022, um aumento de 0,49% sobre o total do contingente empregado em maio, quando criou 35.445 postos de trabalho com carteira assinada.

No 1º semestre, o setor empregou mais 184.748 trabalhadores, elevação de 8% na comparação com o número empregado em dezembro.

No acumulado de 12 meses até junho, foram criados 247.317 novos empregos, aumentando o contingente em 11%.

Em junho, a construção foi o 5º setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais, atrás de serviços (+124.534 vagas), comércio (+47.176), indústria (+41.517) e agropecuária (+34.460).

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 28 de julho pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

“A construção fechou o 1º semestre em franca atividade, enfrentando desafios como aumento dos preços dos materiais de construção e a elevação dos juros”, comenta Odair Senra, presidente do SindusCon-SP.

Segundo ele, o quadro refor&cce

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A indústria da construção brasileira abriu 30.257 empregos em junho de 2022, um aumento de 0,49% sobre o total do contingente empregado em maio, quando criou 35.445 postos de trabalho com carteira assinada.

No 1º semestre, o setor empregou mais 184.748 trabalhadores, elevação de 8% na comparação com o número empregado em dezembro.

No acumulado de 12 meses até junho, foram criados 247.317 novos empregos, aumentando o contingente em 11%.

Em junho, a construção foi o 5º setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais, atrás de serviços (+124.534 vagas), comércio (+47.176), indústria (+41.517) e agropecuária (+34.460).

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 28 de julho pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

“A construção fechou o 1º semestre em franca atividade, enfrentando desafios como aumento dos preços dos materiais de construção e a elevação dos juros”, comenta Odair Senra, presidente do SindusCon-SP.

Segundo ele, o quadro reforça a estimativa de que o PIB do setor possa fechar o ano com crescimento superior a 3%.

“Mas devido ao cenário econômico e à queda de renda das famílias, continuamos com a perspectiva de redução do volume de contratos no 2º semestre, o que poderá impactar o ritmo das obras e a geração de emprego em 2023”, aponta.

Corroborando a análise, o ritmo de aumento do emprego nas atividades imobiliárias do setor de serviços segue em desaceleração.

Em junho, foram criados 481 empregos, ante as 725 vagas abertas em maio, 1.052 em abril, 1.299 em março, e 1.376 em fevereiro.

Nos seis primeiros meses do ano, foram criados 5.943 postos formais de trabalho (+3,49%). No acumulado de 12 meses até maio, foram 13.807 novos funcionários (+8,49%).

Estoque – Ao final de junho, a construção empregava 2.492.936 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.

Já o saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 277,9 mil empregos em junho.
Das vagas abertas pela construção em junho, 4.934 foram registradas no estado de São Paulo.

Além de São Paulo, os estados que abriram mais empregos no setor no mês foram Minas Gerais (4.648), Pará (3.442), Rio de Janeiro (2.309 vagas), Goiás (1.893), Ceará (1.831), Bahia (1.634), Maranhão (1.502), Mato Grosso (1.333) e Santa Catarina (1.075).

Já Paraná, Alagoas, Sergipe e Paraíba registraram ligeiras quedas no indicador.

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