Com atuação nacional, a construtora cearense – que já entregou mais de um milhão de metros quadrados de obras construídas em seus 25 anos de atuação – agora planeja alçar novos voos.

A empresa está dando um novo passo no mercado imobiliário, com o início da atuação na incorporação imobiliária.

Com presença ativa em grandes projetos, a empresa agora vai iniciar operações na parte da incorporação com a criação da unidade de negócios CMM Incorporações.

“Sempre trabalhamos com pesquisas, planejamentos, viabilidade financeira e estudo de mercado, inclusive contratamos consultorias para fazerem esse levantamento, tudo para garantir a boa aceitação do negócio”, afirma o engenheiro civil Adalberto Mota Machado, um dos diretores da empresa.

“Essa decisão começou a ser estruturada em março de 2021, com a análise de terrenos e o desenvolvimento de produtos para serem lançados ao mercado”, revela.

Desde a estruturação da CMM Incorporações, diz ele, já surgiram cinco oportunidades de negócios que foram transformados em produtos, ainda a serem lançados, todos trabalhados de maneira sustentável e com viabilidade financeira e adequação às necessidades do mercado.

“Planejamos que o primeiro lançamento ocorra em julho de 2022, juntamente com a apresentação da nova divisão ao mercado”, explica Pedro Saboia, gerente de incorporações da CMM, destacando que o segundo lançamento será em agosto e o terceiro, em setembro deste ano.

Cada empreendimento terá uma torre, um deles com 140 apartamentos e o outro com 80. O terceiro lançamento será um condomínio com 24 casas de alto padrão com quatro suítes cada. “Os lançamentos têm Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em 100 milhões”, completa Saboia.

Avaliando o mercado imobiliário, é perceptível ver um nível de normalidade nos próximos meses. “Nossa avaliação enquanto mercado é positiva. Vai ser o segundo melhor desempenho de todos os tempos no mercado imobiliário avaliando os números a nível Brasil”, diz Machado.

“A perspectiva, é claro, não é de euforia, pois o custo de construção é um desafio que ainda precisa ser trabalhado e superado. Mas sabemos o quanto o déficit habitacional continua grande no país, o que acaba sendo uma oportunidade de crescimento para o mercado”, avalia.