O mercado imobiliário pode ser sustentável. Pensando nisso, a desenvolvedora imobiliária Arqos, após receber a certificação preliminar EDGE com o Vista Alta, seu projeto inaugural, com redução de 63% no consumo de água, 38% de pegada de carbono e 25% de energia quando comparado a um projeto similar, a incorporadora é reconhecida com o Selo de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura de Santana do Parnaíba.

“Nós acreditamos que, para mudar de fato o mercado imobiliário, não podemos pensar somente no nosso cliente e no nosso empreendimento, mas na cidade e na comunidade do entorno de nossas obras”, explica Karen Alves, Diretora de Planejamento e ESG da Arqos.

Criado em 2021, o Selo de Desenvolvimento Sustentável é uma iniciativa da Prefeitura de Santana do Parnaíba, documentada no Diário Oficial, voltado aos cidadãos e empresas que adotem boas práticas ambientais consubstanciadas na contribuição à conscientização ambiental da população, ao incentivo à criação e manutenção de projetos, tendo em vista a preservação do meio ambiente, além da responsabilidade coletiva da construção do desenvolvimento econômico, social e sustentável do município.

Para Karen Alves, é motivo de orgulho para a Arqos ser a primeira incorporadora da região a receber o certificado de qualidade ambiental mensurado pela Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento do município.

“O Selo de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura de Santana do Parnaíba demonstra que estamos cumprindo a nossa missão, preservando o meio ambiente e valorizando a cidade”, complementa.

Lançado em maio do ano passado, o Vista Alta, que será entregue em 2026, conta com 95% de suas 115 unidades vendidas.

Para ser considerado ecoeficiente e certificado pelo EDGE – Excellence in Design for Greater Efficiencies, com validação do GBCI (Green Business Certification Inc), o Vista Alta conta com diversas iniciativas sustentáveis em seu projeto.

Para a redução do consumo de água, o paisagismo do Vista Alta será 100% composto por espécies nativas, que têm baixa necessidade de consumo de água para irrigação, com o uso de bacias de captação de águas pluviais para operação.

Nas edificações, serão utilizadas bacias sanitárias com válvula de descarga com fluxo duplo de acionamento. Além disso, serão usados restritores de vazão e arejadores para promover a redução do consumo em chuveiros e torneiras.

Para reduzir o consumo de energia, será implantado um sistema de utilização de energia solar para as áreas comuns e será adotada iluminação com lâmpadas led de alta eficiência. Além disso, as casas foram projetadas para terem conforto térmico e lumínico que propiciem a redução do consumo energético.

“A relação com a reserva permanente de 105.000m² e o paisagismo com espécies nativas escolhidas por Ricardo Cardim se destacam no projeto, que contou com a adaptação ao terreno, seguindo a topografia em formato de ferradura, circundado por uma vasta área de preservação”, comenta.