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Emprego na construção chega ao 5º mês seguido de saldo positivo

Segundo o Caged, em agosto foi registrado saldo de 17.306 postos de trabalho, com 131.726 admissões e 113.005 desligamentos no setor

AECweb

10/10/2019 11h00 | Atualizada em 10/10/2019 12h37


Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, a indústria da construção chegou a seu quinto mês consecutivo com saldo positivo em seu mercado de trabalho, registrando 17.306 postos de trabalho, alta de 0,85% frente a julho.

Ao todo, foram 131.726 admissões e 113.005 desligamentos no setor. O resultado é o melhor para o mês de agosto desde 2011 (com 31.613 novas vagas geradas).

As classes de atividade que se destacaram no mês incluem construção de edifícios (+3.767 postos), serviços especializados para construção (+2.847 postos) e obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações (+2.630 postos).

“Foi só o mercado imobiliário andar que os empregos começaram a crescer”, comemora o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, o setor registrou 96.575 novas vagas, o qu

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Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, a indústria da construção chegou a seu quinto mês consecutivo com saldo positivo em seu mercado de trabalho, registrando 17.306 postos de trabalho, alta de 0,85% frente a julho.

Ao todo, foram 131.726 admissões e 113.005 desligamentos no setor. O resultado é o melhor para o mês de agosto desde 2011 (com 31.613 novas vagas geradas).

As classes de atividade que se destacaram no mês incluem construção de edifícios (+3.767 postos), serviços especializados para construção (+2.847 postos) e obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações (+2.630 postos).

“Foi só o mercado imobiliário andar que os empregos começaram a crescer”, comemora o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, o setor registrou 96.575 novas vagas, o que representa um crescimento de 4,89% no total de trabalhadores com carteira assinada.

Em agosto, o número de trabalhadores formais na construção foi de 2 milhões. No mês, apenas os estados do Rio Grande do Sul (-322), Paraíba (-210 postos), Sergipe (-33) e Alagoas (-7) obtiveram resultados negativos no mercado de trabalho do setor.

De acordo com Ieda Vasconcelos, economista do Banco de Dados da CBIC, embora os resultados do emprego formal para a construção civil mostrem uma retomada do setor, “os números ainda estão distantes de recuperar as vagas perdidas nos últimos anos”.

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