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Leilão da Rodovia de Integração do Sul

CNI considero modelo positivo e defende continuidade no próximo governo

Assessoria de Imprensa

08/11/2018 10h26 | Atualizada em 08/11/2018 13h26


A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia como positiva a realização com sucesso do leilão da Rodovia de Integração do Sul (RIS), que ocorreu dia 1º de novembro, na Bolsa de Valores de São Paulo. O vencedor do certame foi o Grupo CCR, que apresentou proposta para tarifa básica de pedágio de R$ 4,30. A concessionária comandará, pelos próximos 30 anos, um trecho de 473,4 quilômetros distribuídos por quatro importantes rodovias - as BRs 101, 290, 386 e 448. A empresa terá que duplicar 225,2 quilômetros até o 18º ano da concessão.

Incluída no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal, esta foi a única concessão rodoviária realizada durante o governo do presidente Michel Temer. Ao longo dos mais de dois anos da atual gestão, foram realizados importantes leilões em aeroportos, nas áreas de energia elétrica, de petróleo e gás, entre outros setores.

Na avaliação da CNI, é imprescindível que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro avance em estudos para novas concessões e mantenha uma unidade permanente de infraestrutura, nos moldes do PPI, para dar continu

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia como positiva a realização com sucesso do leilão da Rodovia de Integração do Sul (RIS), que ocorreu dia 1º de novembro, na Bolsa de Valores de São Paulo. O vencedor do certame foi o Grupo CCR, que apresentou proposta para tarifa básica de pedágio de R$ 4,30. A concessionária comandará, pelos próximos 30 anos, um trecho de 473,4 quilômetros distribuídos por quatro importantes rodovias - as BRs 101, 290, 386 e 448. A empresa terá que duplicar 225,2 quilômetros até o 18º ano da concessão.

Incluída no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal, esta foi a única concessão rodoviária realizada durante o governo do presidente Michel Temer. Ao longo dos mais de dois anos da atual gestão, foram realizados importantes leilões em aeroportos, nas áreas de energia elétrica, de petróleo e gás, entre outros setores.

Na avaliação da CNI, é imprescindível que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro avance em estudos para novas concessões e mantenha uma unidade permanente de infraestrutura, nos moldes do PPI, para dar continuidade aos projetos e às políticas de longo prazo que são imprescindíveis para a retomada do crescimento econômico e da competitividade do país.

“Defendemos que o próximo governo mantenha uma forte e estruturada agenda de concessões e privatizações. O desenvolvimento da infraestrutura brasileira só virá a partir da maior participação da iniciativa privada nos investimentos e na gestão de empreendimentos”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

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