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Intenção de investimentos da indústria recua 3,1 pontos no trimestre

O indicador busca antecipar as tendências econômicas no país a partir da disseminação do ímpeto de investimento entre as indústrias.

Agência Brasil

20/09/2018 08h58 | Atualizada em 20/09/2018 12h34


O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,1 pontos no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Com a segunda queda consecutiva, o indicador atingiu 113 pontos em uma escala de zero a 200 pontos, o menor nível desde o terceiro trimestre do ano passado (105,1 pontos).

O indicador busca antecipar as tendências econômicas no país a partir da disseminação do ímpeto de investimento entre as indústrias. Apesar da queda, o indicador se mantém acima dos 100 pontos, nível em que a proporção de empresas que preveem investir mais nos próximos 12 meses supera a parcela daquelas que pretendem investir menos.

Entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, houve redução da proporção de empresas que preveem investir mais, de 28,9% para 28,3%, e aumento da proporção das que preveem investir menos, de 12,8% para 15,3%.

A proporção de empresas que têm certeza de que vão executar seu plano de investimentos foi de 27,5%, ficando abaixo da parcela de 31,9% de empresas que estão incertas.

De acordo com o economista Aloisio Campelo Jr., a redução do ímpeto de investimento

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O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,1 pontos no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Com a segunda queda consecutiva, o indicador atingiu 113 pontos em uma escala de zero a 200 pontos, o menor nível desde o terceiro trimestre do ano passado (105,1 pontos).

O indicador busca antecipar as tendências econômicas no país a partir da disseminação do ímpeto de investimento entre as indústrias. Apesar da queda, o indicador se mantém acima dos 100 pontos, nível em que a proporção de empresas que preveem investir mais nos próximos 12 meses supera a parcela daquelas que pretendem investir menos.

Entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, houve redução da proporção de empresas que preveem investir mais, de 28,9% para 28,3%, e aumento da proporção das que preveem investir menos, de 12,8% para 15,3%.

A proporção de empresas que têm certeza de que vão executar seu plano de investimentos foi de 27,5%, ficando abaixo da parcela de 31,9% de empresas que estão incertas.

De acordo com o economista Aloisio Campelo Jr., a redução do ímpeto de investimento das indústrias é mais um sinal da perda de fôlego da economia neste ano. “O resultado geral da pesquisa reforça o cenário de instabilidade que vinha se desenhando nos trimestres anteriores. Houve redução na intenção de realização de investimentos e aumento da incerteza”, diz nota da FGV.

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