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Valorização do Compliance

Assessoria de Imprensa

29/11/2018 10h06 | Atualizada em 29/11/2018 13h32


As construtoras e empresas de engenharia brasileiras continuam dando pouco importância a área de compliance.

A avaliação foi feita por uma pesquisa feita pela KPMG e divulgada durante palestra na M&T Expo 2018 – 10ª Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração, aberta nesta segunda-feira (26), no São Paulo Expo, em São Paulo. “Verificamos que boa parte das empresas têm maturidade nível 2 no que diz respeito ao Compliance, patamar um pouco distante do nível 3, que seria um ideal em termos de governança corporativa”, revela Emerson Melo, sócio da KPMG Brasil.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 2017 e 2018 e englobou um total de 50 empresas de todo o país. Na opinião de Melo, o comportamento em relação à área de Compliance ainda deixa a desejar, apesar da operação Lava Jato ter completado cinco anos de existência. “O cenário não é bom. Embora existam organizações interessadas em Compliance, muito tem que ser feito ainda”, considera. Um exemplo diz respeito ao descaso dos funcionários que ocupam cargos de alto escalão. “Detectamos, por exemplo, que 47% dos executivos sêniores desconhecem os programas de Compliance da empresa qu

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As construtoras e empresas de engenharia brasileiras continuam dando pouco importância a área de compliance.

A avaliação foi feita por uma pesquisa feita pela KPMG e divulgada durante palestra na M&T Expo 2018 – 10ª Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração, aberta nesta segunda-feira (26), no São Paulo Expo, em São Paulo. “Verificamos que boa parte das empresas têm maturidade nível 2 no que diz respeito ao Compliance, patamar um pouco distante do nível 3, que seria um ideal em termos de governança corporativa”, revela Emerson Melo, sócio da KPMG Brasil.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 2017 e 2018 e englobou um total de 50 empresas de todo o país. Na opinião de Melo, o comportamento em relação à área de Compliance ainda deixa a desejar, apesar da operação Lava Jato ter completado cinco anos de existência. “O cenário não é bom. Embora existam organizações interessadas em Compliance, muito tem que ser feito ainda”, considera. Um exemplo diz respeito ao descaso dos funcionários que ocupam cargos de alto escalão. “Detectamos, por exemplo, que 47% dos executivos sêniores desconhecem os programas de Compliance da empresa que administram, mas, que, apesar disso, 65% dos executivos reconhecem que a governança corporativa e o Compliance são essenciais dentro de uma companhia”, observa Melo.

Ele citou um caso de uma empresa, de médio porte, que o chamou para uma apresentação sobre as etapas de implantação de uma área de Compliance. “Depois da minha exposição, o empresário concluiu que a empresa não iria precisar dos serviços. O mais impactante é que dias depois, a Polícia Federal o acionou, informando-o que a companhia estava sob investigação. O fato é que se a empresa contar com área de Compliance, fica muito mais fácil de se averiguar documentação, apresentar provas, etc”, afirma o sócio da KPMG.

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