A Topcon, empresa de tecnologia para a indústria do concreto, aposta em tecnologia de ponta para desenvolver novas composições dos seus produtos.

Uma das soluções inovadoras no portfólio é o TopconTECH, sistema que transforma uma gestão complexa de algoritmos de insumos em modelo intuitivo, com projeções de performance, reduzindo custos e maximizando a qualidade e resistência do concreto usinado.

Já são mais de 500 engenheiros e tecnologista de concreto utilizando o sistema diariamente em todo o país, e a empresa já transaciona mais de 40% do concreto produzido no país.

Dados da ABESC (Associação Brasileira de Serviços de Concretagem), indicam que a produção brasileira em 2022 alcançou a marca de 43 milhões de m3 de concreto, outras projeções indicam que este mercado chega a movimentar mais de R$ 30 bilhões por ano.

O impacto da construção civil na economia tanto no PIB quanto na geração de empregos é muito grande, sendo um setor com um papel importante no desenvolvimento do país.

O mercado do concreto é muito competitivo e, por isso, eficiência e otimização de custos representam fatores críticos de sucesso para as empresas do setor. Neste contexto que o TopconTECH foi desenvolvido.

O TopconTECH é um modelo centrado na tecnologia e controle de qualidade do concreto que realiza a gestão de todos os insumos utilizados na composição do concreto usinado.

Segundo Samuel Oliveira, fundador da Topcon, os principais benefícios dessa ferramenta são a agilidade, a redução de custo e o aumento de qualidade, que são as principais demandas de uma Concreteira hoje, justamente por se tratar de um mercado muito competitivo. O TopconTECH representa cerca de 15% de toda a receita da Topcon atualmente.

“As Concreteiras que não dispõem de um sistema como este costumam realizar a gestão de seus traços utilizando múltiplas planilhas com fórmulas e algoritmos diferentes, então qualquer alteração, por mínima que seja, exige que você altere todos os outros componentes manualmente, o que pode levar semanas. Isto é algo que dificulta a realização de teste, por exemplo, para buscar a otimização e também traz baixa confiabilidade, visto que aumenta potenciais erros”, explica Oliveira.

De fácil manuseio, o sistema desenvolvido pela Topcon é visual e intuitivo e mesmo alterações mínimas podem ser feitas de maneira automática, possibilitando a visualização dos impactos que a mudança terá na produtividade, otimização e custo, antes de qualquer tomada de decisão e implementação de uma alteração de composição efetiva.

Segundo a ABESC, uma concreteira de médio porte produz cerca de 100 a 500 mil m³ de concreto por ano, com a adoção do TopconTECH ela pode chegar a uma economia muito considerável.

“A plataforma é cobrada pela quantidade de concreto administrada, são apenas alguns centavos por m³ do concreto. O ROI e o Payback são muito bons e, em cerca de 6 meses, o sistema já se paga completamente. A depender da necessidade de otimização da produção, os retornos podem ser ainda mais rápidos e maiores, tamanha a economia gerada”, comenta o fundador.

Para 2024, a empresa vai incorporar Inteligência Artificial ao TopconTECH, com análise preditiva de qualidade de concreto, melhorando ainda mais a otimização e as projeções para melhora de performance.