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Setor saindo do buraco

Pesquisa realizada pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) em parceria com a LCA Consultores aponta que o mercado de construção civil, no Brasil, foi o setor da economia que apresentou maior queda em 2017.

Assessoria de Imprensa

10/05/2018 08h36 | Atualizada em 10/05/2018 12h52


O estudo indicou, ainda, que no 1º semestre de 2017, o PIB do segmento caiu 6,6% em comparação ao ano anterior.

"O mercado imobiliário sofreu um pouco no último ano com a redução de vendas e o aumento de estoque das incorporadoras imobiliárias. O "Programa Minha Casa Minha Vida" perdeu força e investimentos em infraestrutura pública também foram reduzidos. Dessa forma, este foi o setor com maior queda pronunciada", afirma a Coordenadora dos Cursos de Graduação em Administração, Processos Gerenciais e Gestão Financeira da Faculdade Fipecafi, Luciana Machado.

No segmento de construção civil, nunca se contratou tão pouco, desde 2012, segundo dados do IBGE, disponibilizados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Entre janeiro e março dos últimos cinco anos, em média, 7,5 milhões de pessoas atuavam com carteira assinada no setor. Já este ano, as contratações caíram para 6,8 milhões, segundo pesquisa.

"2018 começou com boas perspectivas para o setor, mas há, ainda, muita incerteza. Com uma possível retomada da economia e maior estabilidade financeira, o segmento tende a se recuperar gradativamente. Segundo dados do Banco Central, de

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O estudo indicou, ainda, que no 1º semestre de 2017, o PIB do segmento caiu 6,6% em comparação ao ano anterior.

"O mercado imobiliário sofreu um pouco no último ano com a redução de vendas e o aumento de estoque das incorporadoras imobiliárias. O "Programa Minha Casa Minha Vida" perdeu força e investimentos em infraestrutura pública também foram reduzidos. Dessa forma, este foi o setor com maior queda pronunciada", afirma a Coordenadora dos Cursos de Graduação em Administração, Processos Gerenciais e Gestão Financeira da Faculdade Fipecafi, Luciana Machado.

No segmento de construção civil, nunca se contratou tão pouco, desde 2012, segundo dados do IBGE, disponibilizados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Entre janeiro e março dos últimos cinco anos, em média, 7,5 milhões de pessoas atuavam com carteira assinada no setor. Já este ano, as contratações caíram para 6,8 milhões, segundo pesquisa.

"2018 começou com boas perspectivas para o setor, mas há, ainda, muita incerteza. Com uma possível retomada da economia e maior estabilidade financeira, o segmento tende a se recuperar gradativamente. Segundo dados do Banco Central, destacam-se as operações de crédito para pessoas físicas e a expansão de crédito imobiliário", explica a coordenadora.

Segundo o FipeZap, índice de abrangência nacional de preços de imóveis, divulgado em fevereiro, o preço de venda de imóveis comerciais começou o ano em alta, mas o preço de locação esteve em queda. As informações sugerem o início de uma retomada do mercado. Além disso, o índice para imóveis comerciais registrou queda nominal acumulada de 3,30% em preços de venda, e 3,51% no preço de locação de conjuntos e salas comerciais com até 200 m².

"Aqueles que investem em Fundos Imobiliários (FIIS) podem esperar algumas movimentações. Embora os fundos já estabelecidos estejam com cotas mais caras, há boas projeções para este mercado. Os Fundos de Investimentos Imobiliários devem reciclar carteiras e podem haver emissão de mais fundos, trazendo novas oportunidades de investimento", finaliza a especialista.

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