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Setor imobiliário dá sinais de retomada após flexibilização em SP

Segundo a Lello, número de interessados em alugar imóvel em junho cresceu 68% sobre o mês anterior, e fechamento de contratos registrou elevação de 124% no período

Assessoria de Imprensa

06/08/2020 11h00 | Atualizada em 06/08/2020 13h45


O setor de locação de imóveis tem dado sinais de retomada após a flexibilização da quarentena pelo Coronavírus na cidade de São Paulo, segundo levantamento da Lello.

A administradora e imobiliária paulistana registrou em junho um aumento de 68% de interessados em alugar imóveis na comparação com o mês anterior. No mesmo período o número de fechamentos de novos contratos de locação cresceu 124%.

Nos meses de abril e maio, na impossibilidade de realização de negócios, houve queda acentuada no número de fechamento de novos contratos, mas em junho já houve retomada, o que o mercado está chamando de recuperação em
“V”.

Os números de imóveis alugados no segundo trimestre correspondeu a 42% do volume de negócios realizados no primeiro trimestre de 2020, em função dos impactos da pandemia.

“Ainda é cedo para dizer quando vamos conseguir retornar aos nossos 100%, mas acreditamos que os próximos meses serão muito positivos”, diz Roseli Hernandes, diretora de Locação da Lello Im

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O setor de locação de imóveis tem dado sinais de retomada após a flexibilização da quarentena pelo Coronavírus na cidade de São Paulo, segundo levantamento da Lello.

A administradora e imobiliária paulistana registrou em junho um aumento de 68% de interessados em alugar imóveis na comparação com o mês anterior. No mesmo período o número de fechamentos de novos contratos de locação cresceu 124%.

Nos meses de abril e maio, na impossibilidade de realização de negócios, houve queda acentuada no número de fechamento de novos contratos, mas em junho já houve retomada, o que o mercado está chamando de recuperação em
“V”.

Os números de imóveis alugados no segundo trimestre correspondeu a 42% do volume de negócios realizados no primeiro trimestre de 2020, em função dos impactos da pandemia.

“Ainda é cedo para dizer quando vamos conseguir retornar aos nossos 100%, mas acreditamos que os próximos meses serão muito positivos”, diz Roseli Hernandes, diretora de Locação da Lello Imóveis.

Segundo ela, um dos fatores que contribuiu para a retomada do setor foi a demanda reprimida. As pessoas estavam impossibilitadas ou com receio de buscar uma nova moradia, com a flexibilização e os novos protocolos de segurança se sentiram mais à vontade em retomar seus planos.

Outro fator foi a abertura dos condomínios, que passaram a permitir visitas e mudanças aos apartamentos.

“Oferecemos tour 360° e visita virtual, o que facilita a escolha do interessado, mas o fechamento do contrato só ocorre após visita presencial, exceto nos casos em que o interessado conhece muito a região e o condomínio”, diz Roseli.

A diretora da Lello também afirma ter observado algumas mudanças de comportamento dos interessados em alugar imóveis, como o crescimento da necessidade de espaço maiores, mais arejados, varandas e principalmente um local para home-office. Isso fez com que houvesse aumento também na busca por aluguel de casas.

“As pessoas começaram a dar mais importância aos ambientes da moradia do que a distância para o trabalho”, afirma.

Ainda segundo Roseli Hernandes, um dos legados da pandemia no setor
imobiliário foram os processos digitais, como visitas e contratos com assinatura eletrônica. Nos últimos três meses a Lello registrou 95% de adesão dos clientes a essa modalidade de assinatura.

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