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Setor de insumos para construção civil deve crescer mais de 20% até 2027

Retomada do crescimento, fortalecimento de políticas públicas e redução na taxa de juros são os principais fatores apontados em pesquisa 

Assessoria de Imprensa

26/03/2024 10h48 | Atualizada em 27/03/2024 09h48


O setor de insumos para a construção civil deve crescer em média 6% ao ano e chegar ao final de 2027 com aumento de mais de 20% no faturamento, movimentando cerca de R$ 270 bilhões anualmente. Em 2023, o faturamento do setor foi de R$ 222,8 bilhões.

A projeção integra um estudo realizado pela Redirection International a partir de modelos econométricos e dados oficiais de investimento da construção civil previstos para o período.

O economista Gabriel Loest Cardoso, sócio da Redirection International e um dos responsáveis pelo estudo, ressalta que, se a taxa de crescimento se concretizar, será 50% maior que a média global esperada para o período, de aproximadamente 4% ao ano.

“Apesar de ter registrado uma redução real de 2,8% no faturamento no ano passado em relação a 2022, segundo informações da Anamaco, o mercado de insumos para a construção civil ainda segue otimista e 62% dos empresários pretendem investir ao longo de 2024, de acordo com a sondagem realizada pela Abramat no início do ano”, comenta o economista especializado em assessoria de fusões

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O setor de insumos para a construção civil deve crescer em média 6% ao ano e chegar ao final de 2027 com aumento de mais de 20% no faturamento, movimentando cerca de R$ 270 bilhões anualmente. Em 2023, o faturamento do setor foi de R$ 222,8 bilhões.

A projeção integra um estudo realizado pela Redirection International a partir de modelos econométricos e dados oficiais de investimento da construção civil previstos para o período.

O economista Gabriel Loest Cardoso, sócio da Redirection International e um dos responsáveis pelo estudo, ressalta que, se a taxa de crescimento se concretizar, será 50% maior que a média global esperada para o período, de aproximadamente 4% ao ano.

“Apesar de ter registrado uma redução real de 2,8% no faturamento no ano passado em relação a 2022, segundo informações da Anamaco, o mercado de insumos para a construção civil ainda segue otimista e 62% dos empresários pretendem investir ao longo de 2024, de acordo com a sondagem realizada pela Abramat no início do ano”, comenta o economista especializado em assessoria de fusões e aquisições (M&A).

“Além disso, após dois anos consecutivos de queda na demanda, a indústria de cimento também espera retomar o crescimento”, complementa.

Entre os fatores que devem impulsionar o segmento estão a redução na taxa de juros e a menor volatilidade nos preços de produtos, além da expectativa de crescimento da indústria de construção civil e do setor imobiliário, com projeção de aumento na oferta de crédito e fortalecimento de políticas públicas de fomento, como Minha Casa Minha Vida, PAC, Casa Paulista, Pode Entrar e Casa Fácil Paraná.

“Além disso, tendências como construção ecológica, eficiência energética e reformas devem ajudar a fortalecer a alta”, diz Cardoso.

O estudo aponta ainda que a retomada do setor pode impulsionar as atividades de fusões e aquisições que, de modo geral, têm sido mais desafiadoras no setor nos últimos anos, até em função das características da indústria, como baixas margens e facilidade na substituição de produtos.

Porém, alguns subsetores do ramo de insumos para a construção civil, como a indústria intermediária, com produtos de maior valor agregado, apresentam grande potencial.

O especialista destaca que o mercado já tem observado uma atividade mais intensa de operações envolvendo a indústria de argamassas, tintas, adesivos, selantes e soluções químicas para a construção civil, inclusive com players globais buscando ingressar no mercado brasileiro.

“Enxergamos que grandes players estão diversificando para atuar tanto na indústria intermediária quanto em bens de consumo”, diz.

Segundo ele, empresas com proximidade ao mercado consumidor, sólida governança e oferta de novas tecnologias na formulação de produtos são alvos atrativos para as consolidadoras.

“O posicionamento geográfico possibilita trabalhar a competitividade por meio de fusões e aquisições, já que a regionalização é um fator importante na relação insumos-indústria, incentivando esse tipo de operação”, conclui Cardoso.

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