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Proptech quer construir dez cidades inteligentes no Brasil até 2025

Planet Smart City já arrecadou US$ 53 milhões com o objetivo de abrir capital na Nasdaq até o final de 2023 e ampliar os projetos em âmbito nacional    

Assessoria de imprensa

24/03/2022 11h00


De olho no Brasil, a empresa ítalo-britânica Planet Smart City pretende expandir a sua atuação implantando dez de seus projetos de cidades inteligentes no país até 2025.

O primeiro deles, em fase de finalização, é a Smart City Laguna, que já abriga mais 200 famílias em uma área de 330 hectares em São Gonçalo do Amarante (CE), sendo 620 mil m2 de áreas verdes, distribuídas por toda a cidade.

O projeto abriga diferentes classes sociais. “Cidades inteligentes existem no mundo inteiro, mas são feitas para pessoas com alto poder aquisitivo”, afirma Susanna Marchionni, CEO no Brasil da Planet.

“As nossas cidades proporcionam moradias de alto padrão a preços acessíveis , sendo o oposto das construções similares já realizadas no Brasil”, completa.

A executiva comenta que o projeto poderia ter sido facilmente construído mirando outro público, mas desde o início foi pensado para gerar impacto positivo na sociedade.

“A nossa forma de trabalhar mira uma vasta oferta de serviços gratuitos e estruturas urbanas de vi&

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De olho no Brasil, a empresa ítalo-britânica Planet Smart City pretende expandir a sua atuação implantando dez de seus projetos de cidades inteligentes no país até 2025.

O primeiro deles, em fase de finalização, é a Smart City Laguna, que já abriga mais 200 famílias em uma área de 330 hectares em São Gonçalo do Amarante (CE), sendo 620 mil m2 de áreas verdes, distribuídas por toda a cidade.

O projeto abriga diferentes classes sociais. “Cidades inteligentes existem no mundo inteiro, mas são feitas para pessoas com alto poder aquisitivo”, afirma Susanna Marchionni, CEO no Brasil da Planet.

“As nossas cidades proporcionam moradias de alto padrão a preços acessíveis , sendo o oposto das construções similares já realizadas no Brasil”, completa.

A executiva comenta que o projeto poderia ter sido facilmente construído mirando outro público, mas desde o início foi pensado para gerar impacto positivo na sociedade.

“A nossa forma de trabalhar mira uma vasta oferta de serviços gratuitos e estruturas urbanas de viés sustentáveis e tecnológicos que, apesar de remeterem à imagem de um condomínio fechado, são livres de muros ou outras limitações”, ressalta.

Segundo ela, uma das características é o compartilhamento de serviços e produtos. Além disso, o Smart City Laguna conta com um Hub de Inovação instalado no coração social da cidade e prevê biblioteca, cinema e atividades gratuitas do Instituto Planet, como cursos de tecnologia, inglês, empreendedorismo e artesanato.

O projeto é um dos três que a proptech possui no Brasil, ao lado do Smart City Aquiraz (CE) e Smart City Natal (RN). Além desses, há ainda condomínios inteligentes em São Paulo. No mundo, sete cidades inteligentes já foram construídas pela empresa.

Em junho do ano passado, a Planet conseguiu arrecadar US$ 53 milhões para abrir capital na Nasdaq até o final de 2023. “O planejamento prevê arrecadar US$ 200 milhões de dólares para ampliar o nosso portfólio de projetos”, diz Marchionni.

“Daqui a dez anos, pretendemos ser o maior player mundial do setor de cidades inteligentes”, ela projeta.

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