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PPI de saneamento básico avançará, diz setor

Os projetos de concessões na área de saneamento, que fazem parte do PPI (Programa de Parceria de Investimentos), deverão avançar com ou sem o presidente Temer, segundo companhias públicas e privadas do setor.

Folha de São Paulo

01/06/2017 08h38 | Atualizada em 01/06/2017 13h15


A criação de um núcleo específico para o tema dentro do BNDES, em 2016, deverá garantir a continuidade.

"É o grande benefício de haver um grupo técnico independente", afirma Hamilton Amadeo, presidente da Aegea, uma das maiores concessionárias privadas do país.

Aderiram ao programa 17 Estados —em 12 deles, foram abertos pregões para contratar os estudos de viabilidade, que serão a base de futuros editais. A previsão de entrega é o início de 2018.

"Estamos em fase de modelagem, é um momento em que a instabilidade é aceitável", diz Roberto Tavares, presidente da Aesbe, que reúne concessionárias públicas.

Um possível impacto da crise seria a não resolução de problemas regulatórios, diz.

O BNDES e a Casa Civil estudam mudar a legislação do setor para dar mais segurança ao mercado —o banco, porém, avalia que o atual arcabouço normativo é suficiente para viabilizar o programa.

Um dos maiores riscos de projetos não avançarem não é a crise política, mas, sim, a falta de atratividade em algumas regiões em estudo, afirma Carlos Henrique Lima, diretor da concessionária privada Águas do Brasil.

Ainda assim, a operação de apenas uma das concessões em análise já te

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A criação de um núcleo específico para o tema dentro do BNDES, em 2016, deverá garantir a continuidade.

"É o grande benefício de haver um grupo técnico independente", afirma Hamilton Amadeo, presidente da Aegea, uma das maiores concessionárias privadas do país.

Aderiram ao programa 17 Estados —em 12 deles, foram abertos pregões para contratar os estudos de viabilidade, que serão a base de futuros editais. A previsão de entrega é o início de 2018.

"Estamos em fase de modelagem, é um momento em que a instabilidade é aceitável", diz Roberto Tavares, presidente da Aesbe, que reúne concessionárias públicas.

Um possível impacto da crise seria a não resolução de problemas regulatórios, diz.

O BNDES e a Casa Civil estudam mudar a legislação do setor para dar mais segurança ao mercado —o banco, porém, avalia que o atual arcabouço normativo é suficiente para viabilizar o programa.

Um dos maiores riscos de projetos não avançarem não é a crise política, mas, sim, a falta de atratividade em algumas regiões em estudo, afirma Carlos Henrique Lima, diretor da concessionária privada Águas do Brasil.

Ainda assim, a operação de apenas uma das concessões em análise já teria potencial para mais do que dobrar a atuação das empresas, que hoje firmam contratos com municípios individualmente.

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