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Os caminhos do hidrogênio verde no Brasil

Os maiores especialistas do país se reúnem em 19 de setembro - no Instituto de Engenharia - para discutir a evolução do mercado de hidrogênio verde no Brasil

Assessoria de Imprensa

04/09/2023 09h34 | Atualizada em 05/09/2023 13h40


Dados do Programa Nacional do Hidrogênio destacam que o Brasil detém 90% de sua matriz energética baseada em fontes limpas e renováveis, as quais, em 2022 participaram com quase 50% da oferta interna de energia.

Em que pese tal fato, o país busca pelo protagonismo na transição energética, através do hidrogênio verde, visto como uma forma de armazenamento de energia e estratégico ao desafio da variabilidade de fontes renováveis, permitindo integração mais eficiente de energia solar e eólica à matriz elétrica nacional.

A adoção do hidrogênio como parte da matriz energética tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento industrial.

De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031, do Ministério de Minas e Energia, o Brasil possui potencial técnico para produção de hidrogênio estimado em 1,8 gigatonelada/ano.

De olho nesse potencial, em 2023 o país já registra US$ 30 bilhões em projetos anunciados de hidrogênio de baixa emissão de carbono, em diferentes estágios de implementação e expectativa de

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Dados do Programa Nacional do Hidrogênio destacam que o Brasil detém 90% de sua matriz energética baseada em fontes limpas e renováveis, as quais, em 2022 participaram com quase 50% da oferta interna de energia.

Em que pese tal fato, o país busca pelo protagonismo na transição energética, através do hidrogênio verde, visto como uma forma de armazenamento de energia e estratégico ao desafio da variabilidade de fontes renováveis, permitindo integração mais eficiente de energia solar e eólica à matriz elétrica nacional.

A adoção do hidrogênio como parte da matriz energética tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento industrial.

De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031, do Ministério de Minas e Energia, o Brasil possui potencial técnico para produção de hidrogênio estimado em 1,8 gigatonelada/ano.

De olho nesse potencial, em 2023 o país já registra US$ 30 bilhões em projetos anunciados de hidrogênio de baixa emissão de carbono, em diferentes estágios de implementação e expectativa de crescimento para até US$ 200 bilhões nos próximos anos.

Contribuem para essa perspectiva a atual composição da matriz elétrica do país, com 88% oriunda de fontes renováveis, baixos custos de geração de energia, a partir da geração eólica onshore e solar fotovoltaica, cujas plantas possuem fatores de capacidade que superam as registradas em outros países, e a constante ampliação da infraestrutura de transmissão de energia.

Tais características têm colocado o Brasil em posição de destaque nas projeções internacionais para a produção de hidrogênio de baixa emissão de carbono com os menores custos associados do mundo, em especial considerando o potencial de geração de energia nos projetos eólicos onshore localizados na Região Nordeste.

Exportação – Considerando a perspectiva da exportação, a instalação de plantas de produção de hidrogênio em instalações portuárias merece destaque na concepção de polos (hubs) de produção de hidrogênio em complexos portuários, onde também se localizam plantas industriais.

Vários países têm adotado essa estratégia como o principal mecanismo para promover investimentos na infraestrutura necessária para a viabilização do hidrogênio de baixa emissão de carbono para exportação no médio prazo. Na outra ponta, países da Europa e da Ásia figuram como os principais importadores desse hidrogênio.

Seguindo essa tendência, vários portos brasileiros têm mobilizado esforços para ter plantas de produção de hidrogênio em suas retroáreas, como é o caso do Porto do Pecém (Ceará), do Porto de Suape (Pernambuco), do Porto do Açu (Rio de Janeiro) e do Porto do Rio Grande (Rio Grande do Sul).

Considerando os projetos anunciados até 2021, o Brasil figura como um dos principais exportadores globais de hidrogênio até 2030.

Esses e demais aspectos serão temas do evento híbrido “A evolução do mercado de hidrogênio verde – H2V no Brasil”, organizado pelo Instituto de Engenharia, em SP, dia 19 de setembro.

Participam da iniciativa autoridades governamentais dos setores de energia, mineração, da comissão de H2V da Câmara dos Deputados, secretaria de ciência e tecnologia, executivos dos Portos do Açu (RJ), Pecém (CE), ABSOLAR, ABEEólica, WEG, Marcopolo, DaimlerTruck e Hytron.

Serviço
A evolução do mercado de hidrogênio verde – H2V no Brasil
(evento gratuito – presencial e online (YouTube)

Data: 19 de setembro de 2023
Horário: das 9h00 às 14h00
Local: Instituto de Engenharia – Avenida Doutor Dante Pazzanese, 120, Vila Mariana – SP
Inscrições: link

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