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O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018

Coalizão pela Construção reúne candidatos à Presidência da República e defende investimento no setor que mais gera empregos no país

CBIC

08/08/2018 12h50 | Atualizada em 09/08/2018 13h41


Com a proximidade das eleições presidenciais, a participação da Indústria da Construção no debate sobre o futuro do Brasil, propondo soluções viáveis e efetivas para reaquecer o setor e resgatar o desempenho das suas empresas, é essencial para o País. É o que defende a Coalizão pela Construção, que reuniu dia 6 de agosto, no auditório do Edifício Armando Monteiro Neto, em Brasília, os principais candidatos à Presidência da República, para o encontro O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018, com a presença de 340 participantes entre empresários e imprensa. “Queremos saber o que o setor da construção pode contribuir para melhorar o País”, destacou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e porta-voz da Coalização, José Carlos Martins, lembrando que o setor da construção ou é a locomotiva ou o freio da economia nacional.  Em 2017, por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção (0,5%) acabou puxando o PIB nacional para baixo, mesmo após sua alta (1,0%), “o que demonstra a importância do setor para desenvolver o País”, enfatiza.

Martins mostrou que quando o governo cria programas de estímulo à construção, ime

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Com a proximidade das eleições presidenciais, a participação da Indústria da Construção no debate sobre o futuro do Brasil, propondo soluções viáveis e efetivas para reaquecer o setor e resgatar o desempenho das suas empresas, é essencial para o País. É o que defende a Coalizão pela Construção, que reuniu dia 6 de agosto, no auditório do Edifício Armando Monteiro Neto, em Brasília, os principais candidatos à Presidência da República, para o encontro O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018, com a presença de 340 participantes entre empresários e imprensa. “Queremos saber o que o setor da construção pode contribuir para melhorar o País”, destacou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e porta-voz da Coalização, José Carlos Martins, lembrando que o setor da construção ou é a locomotiva ou o freio da economia nacional.  Em 2017, por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção (0,5%) acabou puxando o PIB nacional para baixo, mesmo após sua alta (1,0%), “o que demonstra a importância do setor para desenvolver o País”, enfatiza.

Martins mostrou que quando o governo cria programas de estímulo à construção, imediatamente o setor responde com a geração de empregos para a sociedade brasileira. Isso ocorreu com a Lei 10.931, de 2003 para 2004; com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de 2006 para 2007, e com o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), em 2009, o que fez com que a construção civil alcançasse 3,09 milhões de empregos em 2014. “O Minha Casa Minha Vida gera 450 mil empregos diretos, além disso tem a capacidade de envolver empregos em outros 62 segmentos da economia”, destacou Martins, mostrando o impacto do setor da cadeia produtiva horizontal que tem uma grande capacidade de propagação.

O executivo também comentou a perda de 980 mil empregos diretos e indiretos, resultado da queda do investimento com a caderneta de poupança, que passou de R$ 113 bilhões (2014) para R$ 43,2 bilhões (2017). Martins destacou ainda que o investimento necessário para manter a infraestrutura existente é de 3,0% do PIB. “Para termos um crescimento de 4% da economia para atingir a qualidade de vida do leste europeu seria necessário investir 5% do PIB. No entanto, em 2017 tivermos apenas 1,4% do PIB. Ou seja, deixamos de criar 1,7 milhão de empregos diretos e 960 mil indiretos”, diz. Também citou o custo das obras paralisadas. Destacou que 0,65% do PIB Potencial foi perdido com as obras paralisadas. Ou seja, 42,4 bilhões por ano que poderia ter sido gerado de riqueza.

“Não estamos pedindo absolutamente nada ao governo. O que precisamos é de segurança jurídica – que se aprove a Lei de Licenciamento ambiental; a Lei de Abuso do poder, a Lei de Licitações, os vetos do presidente Temer ao Projeto de Lei do senador Anastasia. O que tem inibido o investimento, o que poderia suprir a falta de investimento do setor público”, mencionou Martins. Além disso, ressaltou que é preciso ter crédito, planejamento e estímulo ao capital privado. “Custa quase nada investir no setor da construção e o que ele resulta de emprego e bem estar social é imensurável, disse Martins, reforçando a importância de se investir no setor.

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