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Minha história: Tan Zuozhou, presidente da LiuGong

Tan Zuozhou, presidente no Brasil da fabricante chinesa de produtos de linha amarela LiuGong, começou a carreira de engenheiro com um salário mensal que, hoje, não pagaria seu almoço: US$ 10 (R$ 33). Antes de começar a vida profissional, na faculdade, tinha uma quantidade fixa de arroz que era autorizada a comprar, determinada pelo governo, conta ele.

Folha de São Paulo

11/04/2018 12h47 | Atualizada em 12/04/2018 19h52


“Estudei em um instituto de tecnologia famoso na China, mas era longe. Eu era de uma cidade a 3.401 quilômetros de trem —me lembro porque isso era impresso na passagem naquela época.”

Ele fez sua primeira viagem internacional em 2003, para os Estados Unidos. De lá para cá, foi presidente da LiuGong na Polônia e, mais tarde, veio para o Brasil para assumir a operação aqui.

Ele estranha algumas coisas do país — o sistema de impostos, diz, é confuso, e receber créditos por vezes demora demais, mas se diz adaptado.

Motores no campo

A gigante chinesa LiuGong, de empilhadeiras, tratores e outros produtos de linha amarela tem um plano de investimento para o período entre 2015 e 2020 de R$ 120 milhões, mas nos primeiros anos, o aporte foi lento.

Os primeiros resultados de receita deste ano são de uma alta de cerca de 50% em relação a 2016, diz o presidente para o Brasil, Tan Zuozhou.

“Acredito que em 2018 teremos lucro no país. Em outros países, levamos dez anos para atingir isso.”

A fabricante de máquinas agrícolas

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“Estudei em um instituto de tecnologia famoso na China, mas era longe. Eu era de uma cidade a 3.401 quilômetros de trem —me lembro porque isso era impresso na passagem naquela época.”

Ele fez sua primeira viagem internacional em 2003, para os Estados Unidos. De lá para cá, foi presidente da LiuGong na Polônia e, mais tarde, veio para o Brasil para assumir a operação aqui.

Ele estranha algumas coisas do país — o sistema de impostos, diz, é confuso, e receber créditos por vezes demora demais, mas se diz adaptado.

Motores no campo

A gigante chinesa LiuGong, de empilhadeiras, tratores e outros produtos de linha amarela tem um plano de investimento para o período entre 2015 e 2020 de R$ 120 milhões, mas nos primeiros anos, o aporte foi lento.

Os primeiros resultados de receita deste ano são de uma alta de cerca de 50% em relação a 2016, diz o presidente para o Brasil, Tan Zuozhou.

“Acredito que em 2018 teremos lucro no país. Em outros países, levamos dez anos para atingir isso.”

A fabricante de máquinas agrícolas Jacto, por sua vez, vai investir R$ 60 milhões em maquinário para a automatização de processos de sua fábrica em Pompeia (SP) e no desenvolvimento de produtos.

A maior parte do aporte será destinado à aquisição de equipamentos de corte a laser, importadas da Alemanha, e também robôs usados no processo de solda.

“A ideia é ganhar produtividade e automatizar a planta”, diz o presidente Fernando Gonçalves Neto.

O grupo pretende crescer 7% em faturamento em 2018.

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