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Metade da população brasileira não tem acesso à rede de esgoto

Balanço mostra que só 46,3% do que é coletado é tratado

Agência Estado

12/12/2019 11h00


O Brasil tem o equivalente a apenas metade da população, ou 53,2%, com acesso à rede de esgoto, apontam dados do Ministério de Desenvolvimento Regional referentes a 2018.

No ano anterior, esse índice era de 52,4% – avanço de apenas 1,5%. O balanço mostra ainda que, do total de esgoto gerado, só 46,3% é efetivamente tratado.

Na prática, os números mostram que o país mantém a tendência de avanço lento no acesso ao saneamento básico – cenário em que o acesso à rede de esgoto continua como maior gargalo.

Os dados, divulgados no dia 10 de dezembro, são de nova edição do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (Snis), plataforma que recebe informações de empresas e municípios responsáveis pela prestação desses serviços.

Além da rede de coleta e de tratamento de esgoto, o balanço traz dados do abastecimento de água, da coleta de lixo e da drenagem.

Em 2018, 83,62% da população tinha acesso à rede de atendimento de água. Para comparação, no ano ant

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O Brasil tem o equivalente a apenas metade da população, ou 53,2%, com acesso à rede de esgoto, apontam dados do Ministério de Desenvolvimento Regional referentes a 2018.

No ano anterior, esse índice era de 52,4% – avanço de apenas 1,5%. O balanço mostra ainda que, do total de esgoto gerado, só 46,3% é efetivamente tratado.

Na prática, os números mostram que o país mantém a tendência de avanço lento no acesso ao saneamento básico – cenário em que o acesso à rede de esgoto continua como maior gargalo.

Os dados, divulgados no dia 10 de dezembro, são de nova edição do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (Snis), plataforma que recebe informações de empresas e municípios responsáveis pela prestação desses serviços.

Além da rede de coleta e de tratamento de esgoto, o balanço traz dados do abastecimento de água, da coleta de lixo e da drenagem.

Em 2018, 83,62% da população tinha acesso à rede de atendimento de água. Para comparação, no ano anterior, esse índice era de 83,47% crescimento de 0,12%).

Já a coleta de lixo tem na destinação adequada seu maior entrave hoje no país. De acordo com o Snis, do total de resíduos coletados, 24,4% são enviados a lixões e aterros controlados, modelo que gera um maior impacto ambiental.

Os dados foram divulgados às vésperas da previsão para que seja votado, na Câmara dos Deputados, um novo marco legal para o saneamento básico, que visa ampliar a participação da iniciativa privada nos serviços de água e esgoto.

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