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Mercado de drones registra aumento de 30% ao ano

Estima-se que o Brasil represente em torno de 1 a 3% do total de drones comercializados em todo mundo, em 2019

Assessoria de Imprensa

07/11/2019 11h00 | Atualizada em 07/11/2019 12h49


Até setembro deste ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) registrou crescimento de 150% no cadastramento de drones no país em relação a 2017, atingindo o número de 77 mil equipamentos registrados, sendo que 28 mil são cadastrados para uso profissional e 49 mil para uso recreativo.

No entanto, Emerson Granemann, CEO da MundoGEO, promotora de eventos e geradora de conteúdos visando disseminar conhecimento, conectar os profissionais e fortalecer os ecossistemas de geolocalização e drones na América Latina – acredita que o número de drones voando no país deve ser bem maior.
“Acredito que seguramente devemos ter mais de 150 mil equipamentos em operação no país, tanto para fins profissionais como recreativos. Ou seja, 50% estão irregulares”, afirma Granemann.

Estima-se que o Brasil represente em torno de 1 a 3% do total de drones comercializados em todo mundo, em 2019. Já a previsão para 2022 é que o segmento movimente anualmente cerca de U$ 16,6 bilhões de faturamento, sendo U$ 9,6 bilhões para uso recreativo e U$ 7 bilhões para usos profissionais representa

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Até setembro deste ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) registrou crescimento de 150% no cadastramento de drones no país em relação a 2017, atingindo o número de 77 mil equipamentos registrados, sendo que 28 mil são cadastrados para uso profissional e 49 mil para uso recreativo.

No entanto, Emerson Granemann, CEO da MundoGEO, promotora de eventos e geradora de conteúdos visando disseminar conhecimento, conectar os profissionais e fortalecer os ecossistemas de geolocalização e drones na América Latina – acredita que o número de drones voando no país deve ser bem maior.
“Acredito que seguramente devemos ter mais de 150 mil equipamentos em operação no país, tanto para fins profissionais como recreativos. Ou seja, 50% estão irregulares”, afirma Granemann.

Estima-se que o Brasil represente em torno de 1 a 3% do total de drones comercializados em todo mundo, em 2019. Já a previsão para 2022 é que o segmento movimente anualmente cerca de U$ 16,6 bilhões de faturamento, sendo U$ 9,6 bilhões para uso recreativo e U$ 7 bilhões para usos profissionais representando um crescimento de 90% em relação às projeções de 2019, segundo a Pitt Street Research, Gartner.

Destaca-se que a cadeia produtiva dos drones é formada não só pela venda do equipamento e sua tecnologia embarcada como os sensores especiais, mas também pelos sistemas de pós-processamentos dos dados coletados e por uma infinidade de prestadores de serviços nas áreas de agricultura, florestal, mineração, mapeamento, segurança, entretenimento entre outras.

Esta prestação de serviços gera com certeza a principal fatia de faturamento deste setor que não para de crescer.

Os valores considerados nestas pesquisas globais informam que o valor de um drone para uso recreativo está em torno de U$ 1,200 e para uso profissional de U$ 9,200.

No Brasil este valor em reais mais que duplica devido ao câmbio e as altas taxas de importação no caso dos drones fabricados em outros países como da chinesa DJI e suiça SenseFly.

Destaca-se que o Brasil já tem fabricantes de drones profissionais de asa fixa de muito boa qualidade, da paulista Xmobots e da catarinense Horus entre outras, que já importam para outros países da América Latina principalmente.

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