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Fórum debate o momento do setor metroferroviário no país

Realizado no dia 15 de junho, 1º Fórum Ferrovias em Foco também marcou o lançamento do Instituto da Qualidade Ferroviária (IQF)

Assessoria de Imprensa

20/06/2023 09h08 | Atualizada em 21/06/2023 14h04


Com objetivo de debater políticas públicas, desafios e oportunidades para o setor ferroviário no país, o 1º Fórum de Debates Ferrovias em Foco foi realizado na última quinta-feira (15) no auditório do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na Cidade Universitária, em São Paulo.

Em formato híbrido, o evento foi acompanhado por cerca de 400 pessoas, contando com a participação de players do setor ferroviário e metroferroviário, empresas ferroviárias, entidades de classe, acadêmicos e especialistas do segmento, bem como integrantes dos governos federal e estaduais.

No primeiro painel, o presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Venilton Tadini, criticou a falta de competência logística competitiva da malha ferroviária.

“Faltam investimentos no setor, mas isso não se resolve somente com capital privado ou novas ferrovias”, disse. “É preciso ampliar a participação da indústria no uso da ferrovia com o transporte de maquinários, por exemplo”, defendeu.

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Com objetivo de debater políticas públicas, desafios e oportunidades para o setor ferroviário no país, o 1º Fórum de Debates Ferrovias em Foco foi realizado na última quinta-feira (15) no auditório do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na Cidade Universitária, em São Paulo.

Em formato híbrido, o evento foi acompanhado por cerca de 400 pessoas, contando com a participação de players do setor ferroviário e metroferroviário, empresas ferroviárias, entidades de classe, acadêmicos e especialistas do segmento, bem como integrantes dos governos federal e estaduais.

No primeiro painel, o presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Venilton Tadini, criticou a falta de competência logística competitiva da malha ferroviária.

“Faltam investimentos no setor, mas isso não se resolve somente com capital privado ou novas ferrovias”, disse. “É preciso ampliar a participação da indústria no uso da ferrovia com o transporte de maquinários, por exemplo”, defendeu.

Por sua vez, Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), traçou um panorama sobre as políticas nacionais de transportes e de mobilidade urbana.

Segundo ele, o ministro Renan Filho, do Transportes, tem propostas efetivas nesse sentido.

No segundo painel, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex, deu destaque aos trabalhos que o estado vem promovendo na Nova Ferroeste.

“A Ferroeste será um marco de um novo tempo para o segmento ferroviário no Paraná. Será um modal fundamental para nosso estado e para o país”, comentou.

O secretário de Infraestrutura e Logística do Mato Grosso, Marcelo Oliveira, explicou que as 141 cidades mato-grossenses são interligadas por rodovias, o que representa a maior malha rodoviária do país, com cerca de 35 mil km e somente 11 mil km são pavimentados.

“Somos os maiores produtores de diversas culturas agrícolas e pecuárias, e um dos grandes problemas que temos é justamente no transporte dessa produção até os terminais ferroviários”, destacou.

O assessor de logística da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul, Lucio Lagemann, lembrou que o estado conta com duas importantes ferrovias: Malha Oeste e Malha Norte.

“Temos um grande projeto que está sendo trabalhado nos últimos três anos, pois entendemos que a Ferroeste é o melhor modal para o escoamento da produção de longa distância”, frisou.

O coordenador de Planejamento, Logística e Transporte da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, André Nozawa Brito, informou que estado passa por um momento de estruturação da revisão do planejamento estratégico de transportes multimodal.

Segundo ele, "a grande diretriz desse plano se resume à palavra sustentabilidade, não só ambiental, mas também econômica e social".

Representante do governo federal no painel, o superintendente de Transporte Ferroviário da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Ismael Trinks, traçou um histórico da evolução das ferrovias no Brasil.

Ele falou sobre os investimentos atuais e futuros do governo no segmento, abordando as expectativas de crescimento desse modal.

Mostrando o ponto de vista das operadoras sobre o marco regulatório do setor, José Luis Vidal, diretor executivo da Associação Nacional das Ferrovias Autorizadas (ANFA), destacou o movimento pelo qual o setor está passando.

“O setor ferroviário vive um momento disruptivo com a mudança de governo e de diretrizes”, acentuou.

O terceiro painel contou com a participação de representantes da iniciativa privada, enquanto a última parte do evento debateu especificamente o transporte de passageiros.

O encerramento marcou o lançamento oficial do Instituto da Qualidade Ferroviária (IQF), que tem por objetivo “promover a qualidade, competitividade e sustentabilidade no setor metroferroviário com o aprimoramento contínuo das competências”.

A íntegra do Fórum pode ser conferida neste link.

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