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Formação técnica e normatização são os principais desafios para o setor da impermeabilização no Brasil

Firmino Soares Siqueira Filho, do IBI Brasil, destaca a importância da formação e divulgação do projeto técnico para o mercado

Assessoria de Imprensa

17/10/2018 23h39 | Atualizada em 18/10/2018 11h36


Diretor da empresa Firmino Siqueira Consultores Associados (FSCA) atua na área de prestação de serviços de consultoria técnica, perícias e projetos de impermeabilização, Firmino Soares de Siqueira Filho é Engenheiro Civil, formado pela UFMG (1975), com Mestrado em Racionalização e Durabilidade das Construções (FEA FUMEC/ BH – MG), membro da NRCA National Roofing Contractors Association (USA), da International Waterproofing Association (Inglaterra), do CIB – Comission Internationale du Batiment (Holanda), foi presidente do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), sendo atualmente vice-presidente técnico, e foi professor da disciplina "Impermeabilização" na Faculdade de Engenharia e Arquitetura da FUMEC – BH/MG. Ele fala sobre a importância das atividades na área técnica do IBI Brasil para o desenvolvimento do mercado brasileiro de impermeabilização.

- Quais são os principais desafios seus na área técnica do IBI?

A diretoria eleita para o biênio 2018/2020 tem muitos desafios pela frente. Manter-se atualizado em uma área crítica da engenharia como esta, com tantas variáveis e que não admite erros, por si só já é um grande desafio.

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Diretor da empresa Firmino Siqueira Consultores Associados (FSCA) atua na área de prestação de serviços de consultoria técnica, perícias e projetos de impermeabilização, Firmino Soares de Siqueira Filho é Engenheiro Civil, formado pela UFMG (1975), com Mestrado em Racionalização e Durabilidade das Construções (FEA FUMEC/ BH – MG), membro da NRCA National Roofing Contractors Association (USA), da International Waterproofing Association (Inglaterra), do CIB – Comission Internationale du Batiment (Holanda), foi presidente do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), sendo atualmente vice-presidente técnico, e foi professor da disciplina "Impermeabilização" na Faculdade de Engenharia e Arquitetura da FUMEC – BH/MG. Ele fala sobre a importância das atividades na área técnica do IBI Brasil para o desenvolvimento do mercado brasileiro de impermeabilização.

- Quais são os principais desafios seus na área técnica do IBI?

A diretoria eleita para o biênio 2018/2020 tem muitos desafios pela frente. Manter-se atualizado em uma área crítica da engenharia como esta, com tantas variáveis e que não admite erros, por si só já é um grande desafio. Mas o maior é conscientizar o mercado da importância da impermeabilização, das consequências das falhas, e ao mesmo tempo, fornecer material informativo, como normas, boletins, apostilas, cursos etc. Neste momento, a criação da Câmara de Consultores é o passo mais importante, pois visa a estabelecer uma coesão entre o setor mais fundamental na garantia de um bom desempenho.

- Por que é importante o foco na redação e implementação de normas técnica neste setor?

O foco nas normas técnicas, como a NBR 9575 e 9574 e 9952 é o que trará maior respeito ao setor, pois de um lado orienta as obras e os limites do que deve ser feito, por outro, ao surgirem litígios, trará referências para os peritos e juízes ao emitirem seus laudos e suas sentenças.

- O IBI deverá ampliar sua atuação na realização de seminários e workshops? Quais são os planos nesta área?

A intenção é incrementar a oferta de cursos, seminários e workshops. Nosso diretor executivo esta atuante nesta área. A demanda será levantada pelo diretor de desenvolvimento e marketing, oferecendo a dimensão e o que precisa ser feito para atender. Encontros regionais fora de São Paulo e seminários em instituições são metas ambiciosas e buscamos material humano entre nossos associados e apoiadores para que seja possível atender à demanda.

- Como ampliar a formação é oferta de serviços na área de projetos de impermeabilização?

A norma de desempenho é a principal alavanca. Além dela, os casos de insucessos levam a busca por projetos. Os aplicadores fabricantes já percebem hoje como os projetos ajudam a melhorar seus serviços e produtos de forma qualitativa e quantitativa. Mas o principal fator é a realidade de que impermeabilização é a ciência da durabilidade da edificação, pois a água é o maior agente da deterioração. Isto, o consumidor está aprendendo e cobrando mais uma boa especificação para que seu concreto, seu piso, sua pintura, seu gesso, suas madeiras, sua parte elétrica e seus bens durem mais, e que seja mais saudável em seu ambiente.

- De que maneira o IBI pretende promover uma maior aproximação com universidades e cursos técnicos?

A aproximação com universidades acontece através de cursos, apoio aos Trabalhos de Conclusão de Curso e pós-graduações em todos os níveis. E trazendo estudantes para participar da vida do IBI. Só há um caminho, como claramente demonstrado em nosso último simpósio, que é premiando os bons estudantes e seus trabalhos.

- De que maneira o IBI pode contribuir para o crescimento do mercado de impermeabilização?

O IBI contribui com o diálogo entre profissionais do setor, levando ao mercado a confiabilidade nos trabalhos, aliados um projeto, materiais normatizados, ensaios, consultoria e profissionais bem informados. Isto amplia de uma forma sensível a demanda. O diálogo interno do setor é a melhor fonte de trocas e de harmonização, e isto gera crescimento por reduzir conflitos.

- Pode falar mais sobre suas ações frente à área técnica do IBI?

A criação da biblioteca com um acervo mais completo sobre o setor da impermeabilização é importante, assim como a Câmara de Consultores. A revisão da Norma Técnica, num trabalho permanente de novas e de revisões, aproximação com o Instituto de Consultores dos EUA e a identificação de áreas que apresentam mais problemas para abordá-las sob o prisma de conceitos de engenharia, para que os estudos e soluções tenham respostas totalmente seguras, dentro do estado da arte. Para isto, o trabalho dos associados na realização de reuniões e estudos tem sido de uma dedicação e disponibilidade extraordinárias e os resultados surgindo o tempo todo. A formação de novas equipes e manutenção da atual... Estas são as principais ações a serem implementadas.

O desafio permanente é fazer com que nossa linguagem, cada vez mais, seja com base em conceitos de engenharia que sejam mais claros para os usuários. Preços e custos se formarão sobre a ciência e a técnica, e não no balcão de leilões.

 

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