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Ferrovias serão 30% da matriz

Segundo o ministro da infraestrutura, o modal irá aumentar a participação dos 15% para 30% até 2025

DCI

18/07/2019 11h00


O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse nessa semana que a participação das ferrovias na matriz de transportes do país deve subir dos atuais 15% para 30% até 2025.

Segundo ele, isso se deve a uma série de investimentos e concessões no setor, entre as quais o leilão do trecho entre Porto Nacional (TO) e Estrela D'Oeste (SP) da Norte-Sul, vencido pela Rumo. Considerado "histórico" pelo ministro, o leilão foi realizado no primeiro semestre deste ano.

Ele citou ainda projetos propostos para o futuro, como a Ferrogrão e a Fiol (Ilhéus a Caetité), ambas em estudo; a Fico (Água Boa a Mara Rosa); e a ferrovia Rio – Vitória, as duas em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU); e as prorrogações da malha paulista e da estrada de ferro Carajás, estrada de ferro Vitória Minas, a MRS e a ferrovia Centro-Atlântica.

"Vamos aumentar participação dos 15% para 30% até 2025. Em seis anos, o modal ferroviário vai passar por uma mudança bastante significativa", disse ele.

Sobre os aeroportos, ele diz que Congonhas, em S&a

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O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse nessa semana que a participação das ferrovias na matriz de transportes do país deve subir dos atuais 15% para 30% até 2025.

Segundo ele, isso se deve a uma série de investimentos e concessões no setor, entre as quais o leilão do trecho entre Porto Nacional (TO) e Estrela D'Oeste (SP) da Norte-Sul, vencido pela Rumo. Considerado "histórico" pelo ministro, o leilão foi realizado no primeiro semestre deste ano.

Ele citou ainda projetos propostos para o futuro, como a Ferrogrão e a Fiol (Ilhéus a Caetité), ambas em estudo; a Fico (Água Boa a Mara Rosa); e a ferrovia Rio – Vitória, as duas em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU); e as prorrogações da malha paulista e da estrada de ferro Carajás, estrada de ferro Vitória Minas, a MRS e a ferrovia Centro-Atlântica.

"Vamos aumentar participação dos 15% para 30% até 2025. Em seis anos, o modal ferroviário vai passar por uma mudança bastante significativa", disse ele.

Sobre os aeroportos, ele diz que Congonhas, em São Paulo, e de Santos Dumont, no Rio, devem fazer parte da última rodada de leilões a ser realizado pelo governo, em função do alto apelo dos terminais.

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