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Estudantes desenvolvem projetos para cidades mais sustentáveis

Cinco trabalhos foram selecionados para participar da etapa nacional da FLL, torneio de robótica que demanda soluções para cidades mais sustentáveis e acessíveis

Assessoria de Imprensa

05/03/2020 11h00


As enchentes afetam, segundo a ONG World Resources Institute (WRI), mais de 20 milhões de pessoas ao redor do mundo.

Pensando nas pessoas desabrigadas, um grupo de estudantes do Colégio Sesi Rio Negro, no Paraná, desenvolveu divisórias feitas de material sustentável e de fácil montagem para dar conforto a famílias que precisam de alojamento no pós-enchente.

A iniciativa consiste em uma divisória naval de fibra de eucalipto e chuveiros pré-moldados, que levam cerca de uma hora e meia para serem montados.

O projeto foi desenvolvido para participar do torneio de robótica First Lego League (FLL), que nesta edição teve como proposta desenvolver cidades melhores, mais inteligentes, acessíveis e sustentáveis.

Foram 28 equipes do Colégio Sesi do Paraná competindo e diversas equipes de outras instituições. Nove delas foram classificadas para a etapa nacional, que acontecerá entre os dias 7 e 8 de março em São Paulo.

“No Colégio Sesi, nossa metodologia busca o desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais que os estudantes precisarão no mund

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As enchentes afetam, segundo a ONG World Resources Institute (WRI), mais de 20 milhões de pessoas ao redor do mundo.

Pensando nas pessoas desabrigadas, um grupo de estudantes do Colégio Sesi Rio Negro, no Paraná, desenvolveu divisórias feitas de material sustentável e de fácil montagem para dar conforto a famílias que precisam de alojamento no pós-enchente.

A iniciativa consiste em uma divisória naval de fibra de eucalipto e chuveiros pré-moldados, que levam cerca de uma hora e meia para serem montados.

O projeto foi desenvolvido para participar do torneio de robótica First Lego League (FLL), que nesta edição teve como proposta desenvolver cidades melhores, mais inteligentes, acessíveis e sustentáveis.

Foram 28 equipes do Colégio Sesi do Paraná competindo e diversas equipes de outras instituições. Nove delas foram classificadas para a etapa nacional, que acontecerá entre os dias 7 e 8 de março em São Paulo.

“No Colégio Sesi, nossa metodologia busca o desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais que os estudantes precisarão no mundo do trabalho. Em projetos como a FLL, os alunos buscam soluções para problemas reais, gerando novos produtos ou a melhoria de processos já implantados”, explica Vanessa Frason, gerente de Educação Profissional do Sistema Fiep.

Já o grupo Black Ops Rollmops do Colégio Sesi da CIC, em Curitiba, desenvolveu uma telha feita de cortiça e fibra de vidro para ajudar as pessoas com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista).

“Nosso projeto leva em consideração que as pessoas com estes transtornos sofrem com alterações sensoriais. Assim, nossa telha é isolante acústico e térmica, diminui sons externos e é 8 vezes mais leve que uma telha convencional”, explica Sofia Guimarães Locovictz, estudante do grupo.

“Essa produção visa contribuir efetivamente na geração de novas e melhores oportunidades para a indústria brasileira e para o desenvolvimento do nosso país”, afirma Vanessa Frason.

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